“A minha vida era toda amarrada, nada dava certo”

Conheça a história de Glenio e saiba como ele alcançou a libertação

Imagem de capa - “A minha vida era toda amarrada, nada dava certo”

Glenio Mantovani, de 41 anos, conta que influenciado pelas fake news tinha muito preconceito contra a Universal e odiava o Bispo Edir Macedo, mesmo sem conhecê-lo.

Em contrapartida, era uma pessoa depressiva, com muitos problemas espirituais: via vultos, ouvia vozes e constantemente pensava em suicídio.

Quadro geral:

Sua família também era completamente destruída e em meio a tantos acontecimentos ruins, a mãe dele começou a frequentar a Universal, ao lado da irmã.

No entanto, embora ele tenha visto uma mudança nelas, só em saber que era na Universal que elas estavam indo, ficou com raiva delas, alegando que estavam dando dinheiro para um “ladrão”.

O que veio a seguir:

Mesmo sofrendo, ele recusava todos os convites da mãe para ir à igreja. Seu preconceito e orgulho não permitiam.

“Por diversas vezes, eu estava andando na rua e tive vontade de me jogar na frente de um caminhão. Eu nunca conseguia ser feliz na vida sentimental. [Profissionalmente], até fiz faculdade, pós-graduação, mas não conseguia emprego. A minha vida era toda amarrada, nada dava certo”, confessa.

Convite finalmente aceito:

Até que um dia, depois de muita insistência da irmã, ele cedeu e aceitou o convite para ir à igreja.

“Naquela mesma noite, eu comecei a dormir bem e a me sentir feliz. Na mesma semana, fui convocado para um trabalho. A partir dali, a minha vida foi mudando”, conta.

Acompanhe o vídeo e saiba como é a vida dele hoje:

Participe você também da Corrente de Libertação, que acontece todas as sextas-feiras, na Universal. Consulte aqui o endereço mais próximo de sua casa. 

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Colaborador

Jeane Vidal / Foto: Reprodução