A liberdade chegou antes que a porta se abrisse

Depois de ficar anos mergulhado nos vícios e na criminalidade, Anderson de Melo encontrou o caminho para sua transformação no lugar menos provável

Imagem de capa - A liberdade chegou antes que a porta se abrisse

O empresário Anderson de Melo, de 43 anos, conta que conheceu os vícios dentro de casa. Ele morava em frente a um bar e, aos 9 anos, já consumia grandes quantidades de bebidas alcoólicas.

Vícios e tráfico de drogas

Aos 12 anos, ele conheceu a maconha e, em decorrência dos vícios, teve mais contato social com pessoas mais velhas e que o incentivavam a permanecer nessas práticas.

Para sustentar os vícios, Anderson começou a realizar pequenos furtos e, com o passar do tempo, entrou para o tráfico de drogas, por meio do qual conheceu a cocaína. Seu envolvimento com a criminalidade também aumentou e o que eram apenas pequenos furtos tornaram-se assaltos à mão armada. “Comecei a roubar estabelecimentos e carros e, pela ostentação estimulada pelo tráfico, conheci variedades de drogas”, conta.

Parecia ser o fim

Uma tentativa de assalto, porém, mudou o rumo da sua vida. Ao sair de um estabelecimento, depois de abordar as funcionárias, ele foi interceptado por policiais. “Durante a fuga, me deparei com a porta da Igreja Universal aberta. Estava acontecendo uma reunião e passei correndo pelas pessoas, mas os policiais me prenderam no estacionamento”, relata.

Uma oportunidade de recomeço

Na prisão, ele recebeu a visita dos voluntários da Universal e foi quando entendeu que a Palavra de Deus poderia trazer sua mudança de vida. Por isso, apesar de estar em uma cela, ele decidiu buscá-Lo e, certa noite, resolveu deixar os vícios, a criminalidade e as más amizades. “Ao buscar o Espírito Santo, fui sincero com Deus. Abri mão dos meus ressentimentos, das minhas dores, dos meus traumas e de tudo que tinha vivido. E ali, sozinho, percebi o olhar de Deus para mim. Tudo mudou”, diz.

Livre e restaurado

A partir daí, ele passou a pensar e a se dedicar ao bem. Apesar de estar preso, ele sentia-se livre e sua mudança transmitia paz e alegria. “Depois de pouco mais de três anos, ganhei a liberdade e pude recomeçar. Hoje não devo nada para a Justiça nem para ninguém. Tenho uma empresa, casa, bens e uma família que Deus me deu”, comemora.

Saiba mais

Leia as demais matérias dessa e de outras edições da Folha Universal, clicando aqui. Confira também os seus conteúdos no perfil @folhauniversal no Instagram.

Folha Universal, informações para a vida!

imagem do author
Colaborador

Camila Dantas / Foto: reprodução