A doença que tem derrotado muita gente

Além das enfermidades, existe um problema que gera ainda mais danos à saúde. A boa notícia é que ele pode ser vencido às terças-feiras, na Universal

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O mundo tem milhares de doenças catalogadas, desde as mais conhecidas até as mais raras. Hoje elas estão categorizadas em 55 mil códigos na Classificação Internacional de Doenças (CID), da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essas doenças têm diversos níveis de gravidade, algumas passíveis de tratamento e outras, ainda não. Umas são incuráveis e outras facilmente tratáveis. A pior delas, no entanto, não acomete o corpo, mas, sim, a fé.

A fé é a certeza daquilo que esperamos e a convicção que temos mesmo quando não vemos nada acontecer (Hebreus 11.1). Se fé é certeza, o que pode adoecê-la, se não a dúvida? Ao desfalecer na fé, a pessoa não tem reação para superar nenhum problema, afinal, ela não tem certeza de que pode vencer e, por isso, se rende.

Com relação à saúde física, o impacto de uma fé doente pode ser ainda mais devastador. Quantas pessoas morreram não por causa de uma doença, mas por não acreditarem que poderiam ser curadas? “Se a nossa fé adoece, nós só podemos contar com os meios naturais. E muitos não têm como vencer por meio natural, mas só por um milagre. Por isso, o mal atua contra a fé”, explica o Pastor Aldo Guimarães, (foto abaixo) responsável pela Corrente dos 70, uma reunião voltada para a saúde que acontece todas as terças-feiras na Universal. O nome é uma menção aos 70 apóstolos que o Senhor Jesus designou para ir e curar os enfermos: “E depois disto designou o Senhor (Jesus) ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. […] E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus” (Lucas 10.1-9).

O Pastor Aldo explica que a importância dessa reunião é enorme, pois existem muitas doenças das quais as pessoas não conseguem se curar por meio de tratamentos médicos por serem doenças incuráveis, degenerativas ou pelo fato de o organismo não responder às medicações. “Nesse caso, somente o poder de Deus, de forma sobrenatural, faz o chamado milagre. E todas as terças-feiras temos visto esses milagres acontecerem”, diz.

Na prática, o Pastor Aldo ressalta que as reuniões devolvem à pessoa a qualidade de vida, algo que é perdido por quem é impactado por uma doença. “Imagine poder voltar a trabalhar, a estudar e a comer o que gosta, recuperando a qualidade de vida? Na prática é isso que a Corrente dos 70 faz”, esclarece.

Ele diz que isso acontece porque, ao participar dessas reuniões, a pessoa está trazendo uma luta física para o campo espiritual, ou seja, avivando a sua fé para vencer aquele problema. “Aqueles que estão em um leito, internados, entubados em uma UTI ou mesmo os que não querem vir podem ser representados por um familiar com uma peça de roupa ou um foto”, orienta.

Durante a reunião, um corredor é formado por pastores e obreiros para que os participantes, estejam eles doentes ou representando algum enfermo, o atravessem. É nesse corredor espiritual que a Palavra de Deus pode ser materializada na vida dos que creem.

Mais do que o cuidado com a saúde física, o Pastor Aldo esclarece que tudo é feito na reunião com o foco de cuidar da alma da pessoa. “Nós cuidamos do que tem valor. Se nós devemos cuidar do corpo, que é extremamente valioso, porém, provisório, pois todo ser vivo morre, devemos cuidar muito mais da alma, que é eterna, ou seja, é mais valiosa ainda”, conclui.

Trazendo o corpo para o espiritual
A empresária Claudia Diniz, (foto abaixo) de 48 anos, colocou o filho nesse campo espiritual, apesar de viver longe dele. O jovem estuda e joga basquete nos Estados Unidos. Cerca de um mês atrás, ela recebeu a notícia de que o filho tinha sido levado ao hospital depois de ter torcido o joelho durante um jogo. O resultado do exame de ressonância foi desanimador para o jovem atleta: “rompimento do ligamento cruzado e fratura no menisco.

Os médicos teriam que operá-lo, inclusive retirariam o menisco, acabando com a carreira dele de atleta”, conta Claudia. Mas, quando o filho ligou para Claudia contando do resultado do exame, a reação da mãe deu início à reversão daquele problema. “Falei para ele começar um jejum e que eu e o irmão dele iríamos na Corrente dos 70 e que Deus reconstruiria todo o joelho. Meu filho mais velho pegou uma roupa do irmão e a levou à Universal para passarmos com ela pelo corredor. Quando o Pastor começou a orar, nós colocamos a roupa do Murilo em nossos joelhos e entramos em concordância com o Pastor, determinando que os ligamentos e o menisco do meu filho fossem restaurados”, relata.

No dia seguinte, o filho de Claudia recebeu um novo laudo atestando que não havia rompimento dos ligamentos. Mesmo assim, os médicos queriam operá-lo para retirar o menisco. “Eu o trouxe para o Brasil, fizemos os exames novamente e o especialista em joelho disse que não era caso de cirurgia. Hoje ele está totalmente curado, tudo para glória de Deus”, celebra Claudia.

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Colaborador

Núbia Onara / Fotos: Demetrio Koch / reprodução