A decisão que define a eternidade

Confira a mensagem deixada pelo Bispo Edir Macedo durante a meditação matinal publicada em suas redes sociais, no último domingo (14)

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Durante a mensagem deixada pelo Bispo Edir Macedo durante a meditação matinal publicada em suas redes sociais, no último domingo (14), ele destacou que o relacionamento com Deus não se baseia em emoções passageiras, mas em decisão, obediência e entrega total do coração.

Por que isso importa

Antes de tudo, o Bispo chamou a atenção para uma lei espiritual imutável:

  • “Tudo o que nós semearmos hoje, isso haveremos de colher amanhã.”

Ou seja, independentemente da fé declarada ou do tempo de igreja, a colheita sempre será consequência direta das escolhas feitas. Por isso, ninguém escapa desse princípio — quer goste ou não.

Além disso, Deus não age de forma injusta. Como foi enfatizado:

  • “O que Deus pede, dá para gente obedecer.”

Em outras palavras, Ele nunca exige algo impossível. O que Ele pede pode ser difícil, mas sempre está ao alcance de quem decide obedecer.

A prova não é externa — é interna

Na sequência, o Bispo usou o exemplo de Abraão para aprofundar o entendimento. Quando Deus pediu Isaque, não estava interessado no sacrifício físico do filho. Segundo ele:

  • “O que Deus pediu para Abraão, na verdade, era o coração dele.”

Isaque representava promessa, futuro e afeto. Portanto, ao obedecer, Abraão demonstrou que Deus ocupava o primeiro lugar absoluto em sua vida.

Da mesma forma, Deus continua provando pessoas hoje. No entanto, essa prova acontece no íntimo:

  • “Quando Deus prova a gente, Ele prova o nosso coração.”

Assim, a obediência revela quem realmente governa a vida da pessoa.

Religião não substitui entrega

Em seguida, o Bispo alertou para um erro comum: confundir prática religiosa com conversão genuína.

  • “Eu entregava com uma mão e pegava com as duas de volta o meu coração.”

Isso explica por que muitos frequentam a igreja, participam de rituais, mas continuam vivendo segundo a própria vontade.

Nesse contexto, o batismo nas águas ganha um significado espiritual profundo:

  • “Você enterra nas águas as suas vontades, seus achismos, o seu eu.”

Portanto, sem essa entrega real, não há transformação — apenas aparência.

A decisão que define a eternidade

O momento em que o Espírito Santo falou claramente com o Bispo resume o peso dessa escolha:

  • “O que adianta você ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36)

Aqui está o ponto central da mensagem: desobedecer a Deus não é apenas um erro momentâneo, mas uma decisão com consequências eternas.

Por isso, Abraão foi aprovado. Ele obedeceu em tudo. Diante disso, Deus declarou:

  • “Jurei por mim mesmo.” (Gênesis 22:16)

Esse juramento expressa o quanto Deus foi honrado pela atitude de Abraão.

Amor se comprova com atitudes

Jesus confirmou esse princípio ao dizer:

  • “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama.” (João 14:21)

Ou seja, amor verdadeiro não é emoção, nem comoção momentânea. Amor é obediência prática.

Por esse motivo, o Bispo explicou que o batismo com o Espírito Santo não se resume a manifestações externas:

  • “Batismo com o Espírito Santo é um casamento.”

Assim como no matrimônio, há entrega total. Não existe meio compromisso.

Sentimento passa. Decisão permanece.

Outro alerta importante foi contra o engano espiritual. Há pessoas que se emocionam, falam em línguas ou participam de atividades religiosas, mas não entregam o coração.

  • “É uma decisão, não é um sentimento.”

Quem não coloca Deus em primeiro lugar continua vazio por dentro, mesmo aparentando espiritualidade.

Por outro lado, a promessa permanece firme:

  • “Se você honra a Deus, Deus honra você.”

Esse é o verdadeiro resultado de uma aliança genuína com Deus.

Em resumo: Deus não busca palavras bonitas nem sentimentos passageiros. Ele busca corações decididos. E essa decisão continua sendo pessoal, diária e inegociável.

Confira a mensagem na íntegra:

 

 

 

 

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Colaborador

Cinthia Meibach / Fotos: Istock