A consagração dos novos obreiros

Em todo o Brasil, milhares de obreiros tiveram o seu ministério aprovado diante de Deus durante a Reunião dos Servos. Confira como foi a cerimônia que os consagrou

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“Você lembra quando foi que o Senhor o separou, dentre todos os amigos, dentre os entes mais queridos? E lhe encheu a alma toda de paixão tão desmedida pelas almas, pelas vidas, que não sabem para onde vão?” Esse trecho da música Obreiro Aprovado abriu a Reunião de Servos, realizada em 5 de julho com o tema Sábado da Oração pela Igreja. Levitas, obreiros, colaboradores e CPOs de São Paulo compareceram ao Templo de Salomão, enquanto servos de outros Estados do Brasil acompanharam a reunião via transmissão simultânea pelo Univer Vídeo.

O encontro mensal, inicialmente conduzido pelo Bispo Renato Cardoso, também teve a presença de bispos, pastores e suas respectivas esposas, que participaram do Clamor pelos Segundos (saiba mais, clicando aqui).

Chamados e aprovados

Logo após os ensinamentos sobre honra, fidelidade e temor ao Senhor, o Bispo Adilson Silva ministrou a consagração dos obreiros graduados em fevereiro de 2023 e que, durante dois anos desde seu ingresso na Obra de Deus, foram moldados, qualificados e, agora, aprovados para cumprir o propósito de Salvação do Altíssimo. Em todo o Brasil, 3.931 novos obreiros receberam a consagração.

Com base no texto bíblico de Isaías 6:8, o Bispo Adilson relembrou o valor do chamado de Deus, bem como o papel de um obreiro, que não se restringe ao uso do uniforme ou a cumprir uma escala voluntária na igreja: “Mais do que isso, é estar 24 horas por dia dizendo ‘Eis-me aqui’ para Deus. Seja no metrô, no ônibus, na escola, na faculdade, no trabalho ou em qualquer lugar, você deve ser essa pessoa disposta a ser usada pelo Espírito Santo”.

Novo mês, novo propósito

Por fim, com o encerramento do propósito de oração pela igreja realizado ao longo do mês junho, os servos se uniram em um novo objetivo: a concordância. Como descrito nas Escrituras, muito valor e eficácia tem a oração de um justo (Tiago 5:16), no entanto, quando a oração é feita com base na concordância, a Palavra do Senhor Jesus é cumprida: “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por Meu Pai, que está nos céus”
(Mateus 18:18-19).

A concordância é necessária para que o Espírito de Deus aja e, por isso, Deus sempre chamou dois, como nos casos de Moisés e Arão, Elias e Elizeu, Rute e Noemi, Paulo e Silas, entre outras duplas. “Inclusive, o Senhor Jesus mandou os discípulos para pregar o Evangelho de dois em dois (Marcos 6:7) porque o impacto de um clamor feito em dois é maior do que o de apenas um”, disse o Bispo.

O propósito de oração da concordância entre os obreiros pela igreja vai até 2 de agosto, data da próxima
reunião mensal.

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Colaborador

Yasmin Lindo / Fotos: Guilherme Branco e Cedidas