A chance de ela sobreviver era de 2%

Rita Rodrigues recebeu a notícia de uma doença terminal, mas teve seu prognóstico mudado quando manifestou a fé

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A aposentada Rita Rodrigues, de 65 anos, considera que, em 2020, enfrentou a maior dificuldade de sua vida. Ela conta que sentiu dores intensas e constantes na região das costas e procurou ajuda médica. Após realizar alguns exames, ela foi diagnosticada com mieloma múltiplo.

Ela perdeu 30 quilos

Rita declara que a doença evoluiu muito rápido e que, em três meses, passou a pesar 33 quilos. Por estar debilitada e com a imunidade baixa, ela desenvolveu herpes zóster e anemia profunda, além de contrair o vírus da covid-19. Além disso, ela teve paralisia nas pernas. “Eu fiquei em estado vegetativo. Precisei usar fraldas e, para seguir com o tratamento, foi necessário extrair todos os meus dentes. Mas, ainda assim, em nenhum momento pensei que era o meu fim”, afirma.

O retorno da doença

Durante um ano, Rita ficou presa a uma cama e sem poder andar e, após esse tempo e com as sessões de quimioterapia, seu estado clínico apresentou melhora. Contudo, seis meses depois, quando já estava voltando a ter mobilidade física, a doença retornou de forma intensa.

A morte dela estava decretada

Diante dessa situação, os médicos disseram que Rita precisaria passar por um transplante de medula. No entanto a chance de sobrevivência dela era de apenas 2%. Inesperadamente, ela teve mais um problema sério: foi diagnosticada com uma bactéria no pulmão. “Os médicos já não tinham mais esperança de que eu vivesse. Então, me mandaram para casa para morrer lá. Só que eu não tinha dinheiro nem para o caixão”, detalha.

No Altar, ela recuperou a vida

Ao ver os recursos humanos esgotados, Rita buscou a solução na fé em Deus. Diante da palavra de morte, ela pediu que sua filha fizesse um voto no Altar na Igreja Universal. Após essa atitude de fé, a situação de Rita começou a mudar. “Eu já era um defunto, mas o milagre aconteceu. Os médicos se espantaram com a minha recuperação, que foi rápida”, afirma.

Hoje, o milagre é estudado

Dois anos depois desse episódio, Rita foi submetida ao transplante de medula. Segundo ela, o procedimento foi muito bem-sucedido e, depois de seis meses, ela já estava recuperada e caminhando normalmente. “Nenhum médico acreditou na minha recuperação, que geralmente leva em torno de dois anos e comigo foi em menos de um ano. Tanto que hoje os médicos usam o meu caso para estudo”, relata.

Do leito de dor ao privilégio de continuar servindo a Deus

Atualmente, os exames comprovam tanto as doenças que Rita enfrentou como a sua cura. Ela afirma que sua maior alegria é usar o uniforme de obreira, como tem feito há mais de 34 anos. “Era previsto que eu não desse nem um passo, mas hoje eu ando e sirvo a Deus com muita alegria, além de poder viver e fazer todas as minhas atividades normalmente”, conclui.

Atenção: A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente

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Colaborador

Camila Dantas / Fotos: Cedidas