Ver o Bispo Macedo preso fez com que ele fosse à Universal

José Martiniano odiava a Igreja, mas aquela cena o incentivou a mudar de vida. Entenda

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José Doroteu Martiniano, de 63 anos, é bacharel em direito e conta que cresceu em uma família que seguia duas grandes religiões, mas, cansado da falta de resultados em sua vida, resolveu abandonar as duas na juventude. Foi quando ele se entregou ao alcoolismo, doença que o levou até a perder o emprego.

Um dia, embriagado, José passou na porta de uma igreja e foi convidado a entrar. Ele aceitou o convite, decidiu estudar teologia e parou de beber, mas ainda sentia que algo faltava em sua vida e essa incompletude o levou de volta ao alcoolismo. “Voltei à estaca zero”, relata.

José tinha destruído seu casamento e quase tudo em sua vida por conta de perturbações causadas pelo vício. Um amigo até sugeriu que ele visitasse a Universal em busca de ajuda, mas José respondeu que preferia voltar à religião de seus pais a entrar em uma Universal. Seu preconceito contra a “igreja do Bispo Macedo” era forte e, quando ele viu na TV que o Bispo tinha sido detido, ficou intriga do, como lembra: “mesmo preso, ele aparentava uma paz que eu não tinha”.

Essa observação o incentivou a aceitar o convite daquele amigo que insistia que ele fosse à Universal, mas José impôs uma condição, como relata: “ninguém pode falar comigo”. Ele foi bem recebido e, durante uma música, sentiu algo diferente de tudo que sentira antes, conforme afrma: “naquele momento, senti um abraço de Deus e algo mudou dentro de mim”. No mesmo dia, ele decidiu se batizar nas águas, abandonou a vida que levava, incluindo as bebidas e o cigarro, começou a participar do Grupo de Evangelização e a dedicar seu tempo a ajudar os outros. Além disso, ele encontrou um novo amor e está casado há mais de 20 anos. Juntos, ele e a esposa construíram uma vida estável, conquistaram bens e completaram a faculdade.

Ele comenta sua experiência na Igreja: “antes, eu falava mal da Universal sem conhecê-la. Eu criticava algo que se tornou a solução para a minha vida”. E, além disso, ele deixa um conselho: “antes de julgar, experimente. Aquilo que criticamos pode ser a resposta que estamos procurando”.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: reprodução