11 hospitais, mais de 30 médicos e ninguém descobriu a doença dele

Felipe Mendes não tinha mais a quem recorrer para se salvar, então buscou a fé

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Morador do Rio de Janeiro, o vendedor Felipe Mendes, de 33 anos, recorda que, em abril de 2013, começou a ter falta de apetite e fraqueza. “Parte do meu olho e a minha pele ficaram amarelados”, conta. Não demorou para que ele procurasse uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, ao chegar lá, foi solicitado que fizesse um exame de sangue imediatamente. Havia fortes suspeitas de que fosse hepatite, uma inflamação que ataca o fígado.

Segundo o portal do Hospital Albert Einstein, na fase aguda da doença, podem aparecer sintomas como febre, náusea, vômito, falta de apetite e icterícia (pele e mucosas amareladas). Já na forma grave podem ocorrer confusão mental e hemorragias espontâneas. Existem diversos tipos de hepatite, sendo que o mais conhecido é o provocado por vírus. Álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, fígado gorduroso (esteatose hepática) e autoimunidade também aparecem dentre os causadores da enfermidade.

Ao ser direcionado a um hospital, Felipe foi submetido a um novo exame para marcação de plaquetas, para que se descobrisse de qual tipo de hepatite se tratava. “Realizei todos os exames e todos deram como não reagente. Foi então que tudo começou a piorar: eu não conseguia me alimentar, a sensação de fraqueza não passava, o corpo ficava cada vez mais com coloração amarelada”, relata. Contudo, mesmo insistindo na busca de ajuda médica, ele não obtinha resposta. “Passei por 11 hospitais e cheguei a ficar internado em cinco. Fui acompanhado por mais de 30 médicos e nenhum deles conseguiu descobrir o que eu tinha. Eles só falavam que era uma doença que estava me matando e que a causa não era descoberta.

Lembro que, em um dos hospitais em que passei, conversei com uma médica que tinha mais de 30 anos de profissão. Ela fez todos os exames e reuniu a junta médica para debater os resultados. Ela me disse que estava envergonhada porque, mesmo sendo especialista há tanto tempo, não sabia como me ajudar.”

Morte certa
Na época da primeira internação, Felipe passou de 90 para 70 quilos em uma semana. “Eu só conseguia dormir à base de calmante, que me sedava.

Meu corpo todo coçava e chegou um período em que, ao transpirar, eu expelia um líquido verde. Na penúltima internação, recebi alta em uma quinta-feira e, de quinta para sexta, de madrugada, sofri uma hemorragia em casa, vomitei e evacuei muito sangue. Retornei para o hospital praticamente morto, com baixa pulsação e fui direto para a UTI. Fiquei ligado a aparelhos, tomando bolsa de sangue e soro. Em cerca de 48 horas me mandaram para o quarto e, na terça, o médico afirmou que não tinha mais o que fazer. Era para eu reunir quem tivesse que reunir, pois ele não sabia quanto tempo eu teria de vida. Ao todo, somando os cinco hospitais, fiquei 90 dias internado. Nessas internações, três especialistas disseram que eu não tinha mais jeito. De certa forma, eles decretaram a minha morte”, esclarece.

Felipe já conhecia a Universal há 25 anos, pois sua mãe o levava ainda pequeno às reuniões. Ele permaneceu na Universal e, durante as internações, acompanhava os programas da Igreja pela TV. Ele detalha que um enfermeiro lhe falou que ouvira falar de sua morte. “Eu disse que isso só aconteceria se o meu Deus fosse fraco.” Ele revela o que fez ao sair do hospital: “desenganado, fui praticamente me arrastando para a Igreja. Levei quase 25 minutos para fazer um trajeto que faria em 7 minutos”, descreve.

Ele saiu do hospital em uma terça-feira e passou a usar a água consagrada no domingo. “No domingo seguinte eu já não tinha nenhum sintoma. Eu estava perfeito. A coceira no corpo, a cor amarelada dos olhos e da pele sumiram. Comecei a ganhar peso e voltei a dormir. Isso aconteceu em julho do mesmo ano em que tudo começou. Ao voltar ao hospital, muitos profissionais de saúde me disseram que não era possível que eu estivesse vivo, pois eu tinha saído dali praticamente morto. Antes, eles diziam que eu teria pouco tempo de vida e se, por um milagre, fosse curado, teria sequelas.

Me casei, tenho minha família, faço atividade física, trabalho e estou supersaudável. Foi pela Fé que fui curado e posso dizer que a água é apenas um ponto de contato entre a nossa Fé e Deus, mas que não adianta nada tomar a água se não acreditarmos. Nunca duvidei de que seria curado”, finaliza.

TUDO É POSSÍVEL
Para o Bispo Misael Silva, que realiza a Corrente dos 70 no Templo de Salomão, em São Paulo, “quando materializada, a Fé não deixa ninguém sem resposta”. Ele ainda fala da importância de não negligenciar os cuidados com a saúde nem deixar de exercer a fé, que provoca o impossível, e faz um convite: “se você ou um familiar estão doentes, participem nesta terça-feira da Corrente dos 70, voltada para a cura do corpo e da alma, no Templo de Salomão, às 10h, 15h e 20h, ou na Universal mais próxima”. Clique aqui e veja o endereço.

*Colaborou: Kelly Lopes

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Colaborador

Flavia Francellino / Fotos: Mídia FJU