“Eu me considero um milagre”

Jonathan foi desenganado pela medicina, mas a fé o fez viver novamente

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O jovem Jonathan Oliveira dos Santos (foto acima), hoje com 19 anos, já esteve entre a vida e a morte. No dia 5 de junho de 2014, ele foi ao supermercado de bicicleta, como de costume, mas demorou para voltar para casa.

Um motociclista em alta velocidade, trafegando na contramão, atingiu o garoto, que tinha 16 anos à epoca, e fugiu sem prestar socorro. Ele bateu a cabeça no chão, teve afundamento de crânio, perda de massa encefálica e entrou em coma. Um vizinho, que é bombeiro e enfermeiro neurológico, passava pelo local e prestou os primeiros socorros.

Os pais de Jonathan, Janete Sena de Oliveira e Marcos Ludelton de Oliveira Santos (foto acima), receberam a notícia por meio de um amigo do jovem, que foi até a casa do casal para comunicar o ocorrido. “Quando o amigo do Jonathan bateu na minha porta e disse que ele tinha sido atropelado, não imaginei que fosse algo tão grave. Fiquei em casa com o meu neto recém-nascido e minha filha foi ver o que tinha acontecido”, conta Janete.

A irmã mais velha de Jonathan, Joyce Sena Santos, foi quem acompanhou o garoto até o hospital e soube da gravidade da situação. Ela perguntou aos médicos sobre o estado de saúde do irmão e ouviu dos profissionais que, naquele momento, não havia muito a ser feito. De acordo com os profissionais, ele tinha apenas 5% de chances de sobreviver.

A mãe, Janete, demorou duas semanas para conseguir ver o filho, pois entrou em estado de choque. “Meu esposo estava acompanhando o Jonathan. Eu só conseguia orar e pedir a Deus pela vida dele”, relata. Ela já frequentava a Universal há 30 anos.

A cura

Jonathan ficou, ao todo, um ano e três meses no hospital. Nesse período, foram dois meses em coma e sete em estado vegetativo. Durante a internação, ele contraiu uma bactéria que atingiu o sangue e os pulmões. Os antibióticos não conseguiam combatê-la. Além disso, ele ficou com o corpo cheio de escaras, pois permanecia na mesma posição durante muito tempo.

“Os médicos nunca nos deram esperança de que ele acordaria. Eles diziam que, caso ele voltasse para casa, seria para viver em estado vegetativo. Assim, intensificamos nossas orações pela saúde dele”, conta Janete.

Ela trabalhava como lactarista (profissional que cuida das refeições dos bebês) e pediu demissão do trabalho para se dedicar ao filho. Janete passava 24 horas com ele no hospital.

Todos os domingos algum familiar trazia a água consagrada da Universal para ungir Jonathan. Aos poucos, ele começou a fazer pequenos movimentos.

Estímulo

Os pais colocavam as músicas de que Jonathan mais gostava para que ele ouvisse. Ele respondia ao estímulo com o olhar. Os médicos, porém, diziam que o movimento dos olhos era involuntário.

Em uma das noites que passou no hospital com o filho, Janete acordou e teve uma surpresa: Jonathan estava sentado na cama. Algo extraordinário para quem estava em coma. “Do dia 2 de maio a 14 de agosto de 2015, Deus começou a agir ainda mais. Em três meses o processo de cura aconteceu. Os médicos não acreditavam. Meu filho voltou a falar e saiu daquele hospital andando, como a gente havia determinado. Sempre confiamos na medicina, mas a nossa fé era sobrenatural, tínhamos certeza da cura”, relata Janete.

Depois de escapar da morte, Jonathan ficou apenas com uma sequela na fala e, por isso, faz sessões com fonoaudiólogo semanalmente. Janete voltou a trabalhar e o jovem tem autonomia para fazer as tarefas diárias sozinho. “Eu me considero um milagre. Deus agiu na minha vida e hoje posso testemunhar o poder dEle. Não perco a reunião do Força Jovem Universal e sou exemplo para aqueles que pensam em desistir da vida”, finaliza.

Muitas pessoas fazem e recebem orações para tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço da Universal mais próxima em universal.org/enderecos .

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Colaborador

Por Maiara Máximo / Fotos: Cedidas