A fé da mãe contagiou o filho doente

Saiba como Josemar alcançou a cura de um câncer agressivo

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Em junho de 2018, o professor Josemar Luís Zardo Dias, de 49 anos, notou o surgimento de um caroço no lado direito do pescoço. Ele achou que se tratava de uma espinha, mas o caroço cresceu muito e ele decidiu passar por uma avaliação médica no Rio de Janeiro, cidade onde mora. Inicialmente, o diagnóstico apontou a presença de uma íngua, causada por infecção gerada por uma sinusite.

O caroço não parou de crescer e, de uma hora para outra, o professor perdeu a audição e passou a ter dificuldade respiratória. Outros dois caroços apareceram do lado esquerdo de seu pescoço. Exames médicos e uma biópsia apontaram que o caso era grave e que Josemar estava com linfoma
não Hodgkin, um câncer agressivo. Outros caroços também surgiram no peito e na parte interna da barriga.

Com a garganta afetada e sem conseguir se alimentar, ele foi encaminhado para fazer o tratamento no Instituto Nacional de Câncer (Inca).

“Eu perdi mais de 30 quilos, não comia, não ouvia, só respirava pela boca e sempre sufocava. Ouvi um médico perguntar para minha mãe se eu tinha plano funerário, porque estava debilitado demais, mas ela respondeu que o poder de Deus era maior do que o câncer. No começo fiquei muito abalado, cheguei a pensar que iria morrer, mas minha mãe foi muito usada por Deus para me ajudar e para despertar a minha fé.”

FORÇA
A mãe de Josemar, a funcionária pública aposentada Edna Maria Zardo Dias, de 68 anos, já frequentava a Universal quando soube do diagnóstico do filho. Ela contou que sua preocupação durou pouco, porque uma certeza muito grande da cura do filho prevalecia dentro dela.

“Falei muito de Deus, da Salvação e do poder da fé para ele no hospital. Ele nem me ouvia direito, mas nos comunicávamos por gestos. Eu levava a água consagrada e ele pedia mais. Vi sede de cura nele. Meu filho acreditou no poder da fé”, disse Edna.

Usando a fé ainda no hospital, Josemar contou que todos os dias orava e bebia a água consagrada que a mãe levava e que dentro dele já não havia medo, mas paz e a certeza da cura.

“Além de beber a água, eu ia no banheiro e despejava no meu corpo. Sempre pedia para minha mãe trazer mais da Igreja. No quarto onde fiquei internado, eu falava de Deus, da fé e da água para os outros doentes, mas eles não entendiam. Eles diziam que, se água curasse, estariam com saúde. Eu falava que aquela água era diferente, pois havia sido apresentada a Deus, mas não me deram ouvidos. Os três morreram”, lamentou.

Josemar ficou 16 dias internado. Nesse período, voltou a ouvir, ganhou peso e iniciou o tratamento quimioterápico. Ele conta que estava esperançoso e feliz. “Continuei usando a água e mesmo fazendo quimioterapia, que era muito forte, eu não tive reações. Os seguranças do hospital me viam tão bem que pensavam que eu fosse acompanhante”, disse.

Ao fim do tratamento, os novos exames revelaram que Josemar estava curado. Ele, que chegou a pesar 70 quilos, recuperou o peso e voltou aos 100 quilos anteriores à doença. Muito feliz com a cura, ele disse que fez questão de ir à Universal que sua mãe frequenta para contar seu testemunho e que continua fazendo o tratamento da fé com a água consagrada, ao lado da mãe, até os dias de hoje.

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: Cedidas