Folha de S. Paulo usa decisão judicial isolada para atacar a Universal

Justiça tem inocentado Universal de falsas acusações de ex-pastores

Imagem de capa - Folha de S. Paulo usa decisão judicial isolada para atacar a Universal

Há pelo menos 30 anos, o jornal “Folha de S. Paulo” persegue a Igreja Universal do Reino de Deus, dando palanque ao preconceito religioso que existe no Brasil.

Mas, neste domingo (9/6), o jornal se superou e praticou um atentado não apenas à liberdade de religião, mas ao próprio Jornalismo: expôs, em manchete, com um inacreditável estardalhaço, o resultado de duas decisões judiciais isoladas — que sequer são definitivas –, como se toda a Universal tivesse sido condenada por mentiras contadas no Judiciário.

São ações movidas por duas pessoas cheias de rancor, que, talvez, tenham sido estimuladas por gananciosos, a embarcar em aventuras jurídicas que não terminarão bem para eles.

É como afirmar que a Folha não paga horas extras a nenhum de seus empregados com base em condenações isoladas da Justiça do Trabalho – que sabemos que existem. Seria algo leviano e irresponsável.

O jornal demonstra tanto ódio e preconceito contra a Universal, que, em outras ocasiões, tem escalado uma outra jornalista para ridicularizar a Igreja, seus bispos, pastores e fiéis.

Uma repórter que:

– Afirmou que a Universal pode ser comparada ao programa humorístico “Chaves”;

– Fez chacota da ajuda humanitária de voluntários da Universal, na tragédia da Muzema, no Rio de Janeiro;

– Questionou, publicamente, o valor de uma indenização devida por Fernando Haddad por ofensas ao Bispo Edir Macedo;

– Inventou que a Universal via o ex-presidente Lula como uma “ameaça”;

– Ironizou e fez campanha para desqualificar o sucesso do filme “Nada a Perder, afirmando que foi “inflado”;

– Mentiu que o Templo de Salomão cobra “ingresso”, afirmando, literalmente, que “entrar lá não é para qualquer um”.

Foram tantas maldades e falsidades, que o Departamento de Comunicação Social da Universal (UNIcom) formalizou uma reclamação à Direção do jornal, que foi aceita. A Universal não aceita mais demandas dessa repórter, que possui claro e assumido preconceito.

Em 1987, a “Folha de S. Paulo” lançou uma campanha publicitária que teve bastante impacto na época, e foi até premiada. Dizia que “é possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade”.

Passados 30 anos, parece que o jornal continua seguindo esse slogan para mentir aos seus leitores.

UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

imagem do author
Colaborador

Unicom