Você já perdoou hoje?

O perdão é a chave de um novo recomeço

Imagem de capa - Você já perdoou hoje?

Infelizmente, ninguém consegue alterar o que aconteceu no passado. Alguns episódios que ocorreram na infância ou adolescência causam sofrimento, ainda mais se eles foram provocados pelos pais, que deveriam prover a proteção.

Para muitos, os acontecimentos amargos como uma palavra de repreensão, uma bronca, presentes e passeios negados ou uma ausência muito sentida não machucam só porque continuam vivos na lembrança, mas, também, porque atrapalham o convívio familiar, a autoestima e a confiança em si mesmo.

Foi o que aconteceu com Genivaldo Júnior Santos, de 25 anos (foto ao lado). O jovem relatou ao site Universal.org que sentia muito ódio do pai, que o rejeitou desde o nascimento.

“O ódio pelo meu pai começou na infância, após eu ser rejeitado como filho. Ele não me aceitou, por causa do meu tom de pele. Ele é branco e eu pardo”, lamentou.

Em consequência à rejeição e ao ódio que Genivaldo carregava, ele também acumulou mágoas, complexo, solidão e falta de amor-próprio.

“A ausência do meu pai só me trazia coisas ruins. Nesse tempo, minha mãe fez de tudo para tentar suprir a carência do amor paterno, foi uma fase difícil”, disse.

O poder do perdão

Perdoar significa eliminar todos os ressentimentos, raiva ou rancor por si ou por outra pessoa. O perdão engrandece o espírito e afasta tudo o que há de ruim. É um dos maiores desafios, pois, está relacionado à capacidade de aceitação.

Após muitos anos sentindo ódio, Genivaldo conheceu o poder da fé e do perdão.

“Em mais uma madrugada sem dormir, assisti ao programa ’Fala que Eu te Escuto’. Ali, vi que Deus poderia me ajudar, então, pedi força a Ele e também coragem para procurar uma Universal. Estou há sete anos na presença de Deus e O sirvo, como obreiro, há cinco anos”, relembra.

Com o tempo, Genivaldo, então, concluiu que o perdão é o melhor caminho: “Saí de Alagoas, e fui até o interior do estado. Ali, encontrei meu pai e pedi perdão. Ele também se desculpou. E, hoje, graças a Deus, temos um bom relacionamento.”

Se você se identificou com a história de Genivaldo, e deseja também ficar livre deste sentimento de ódio e deseja perdoar, procure uma Universal mais próxima de sua casa (consulte o endereço) e participe dos encontros de fé, que acontecem diariamente.

imagem do author
Colaborador

Sabrina Marques / Fotos: iStock e cedida