“Eu não acreditava no amor”

Conheça a história de Lenira Bueno e o que ela fez para deixar os erros no lugar onde eles sempre deveriam ficar: no passado

Imagem de capa - “Eu não acreditava no amor”

Muitos homens e mulheres que hoje têm medo de amar e preferem relacionamentos sem tanto compromisso quase sempre viveram experiências negativas no passado, com os familiares ou pessoais. O problema é que a maioria, por não ter conhecimento disso, não busca ajuda para superar essas marcas que as impedem de serem felizes na vida a dois.
Antes de conhecer a Terapia do Amor, a assistente administrativo Lenira Bueno Almeida, de 24 anos (foto abaixo), era uma mulher muito insegura quando o assunto era relacionamento amoroso. Ela cresceu em uma família desestruturada e passou a ter medo de amar e de se deixar amar.

“Meus pais se separaram quando eu era muito pequena. Vi minha mãe sofrendo por conta das traições e constantes agressões do meu pai. Além de conviver com o sofrimento dela, tive que aprender a lidar com o abandono do meu pai, que decidiu nos deixar para viver a vida dele”, comenta.
Lenira chegou a se envolver com alguns rapazes na adolescência, mas não acreditava no futuro daquelas relações.
“Eu não queria algo sério com eles porque realmente não acreditava no amor entre homem e mulher. Tive vários relacionamentos e todos foram abusivos e ocorriam traições de ambas as partes”, acrescenta.
Na tentativa de suprir o vazio emocional, Lenira, além de ter apenas relações superficiais, passou a frequentar muitas festas, beber e usar drogas para poder preencher o vazio que sentia.
Mudança de pensamento
“Um dia uma amiga me convidou para conhecer a Universal, igreja que ela frequentava. Chegando lá gostei muito do que ouvi e passei a frequentar. Tempos depois, me orientaram a participar da Terapia do Amor e, mesmo cheia de preconceito, aceitei”, diz.
Foi na Terapia do Amor que Lenira entendeu o que de fato acontecia na sua vida amorosa. “O primeiro passo foi entender que eu precisava vencer meus traumas e buscar novos referenciais. Depois disso, passei a acreditar que era possível ser feliz e constituir uma família se cuidasse do meu interior e fizesse as escolhas certas”, observa.
Depois de um ano, ela conheceu o auxiliar administrativo José Henrique Almeida, de 28 anos (foto acima). “Nos conhecemos na Terapia do Amor e começamos a conversar. Ele também frequentava as palestras”, comenta Lenira.
“Quando vi que ela também tinha o objetivo de formar uma família com base na Palavra de Deus a pedi em namoro. Namoramos dois anos e, depois desse tempo, a pedi em casamento”, conta José Henrique.
Eles se casaram na Celebração dos Casamentos, no Templo de Salomão, em 31 de maio deste ano. “Foi um dia bastante aguardado, preparamos cada detalhe, mas a bênção do Altar era o que mais queríamos”, completa José.
Lenira diz que hoje é a prova viva de que é possível ser feliz na vida amorosa. “Temos poucos meses de casados, mas desde o dia em que conheci a Terapia do Amor entendi a importância de ter bons referenciais quando o assunto é amor e buscar sempre a cura dos traumas e a correção dos erros do passado”, conclui Lenira.
Vida amorosa
Para saber mais como resolver os problemas da vida amorosa, participe das palestras da Terapia do Amor, todas às quintas-feiras, em uma Universal mais próxima de você. A cada palestra, casais, noivos, namorados e solteiros aprendem sobre o amor inteligente e como desenvolver o relacionamento a dois.

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Colaborador

Ana Carolina Cury / Fotos: Cedidas