A força que vem do Altar

O problema de uma pessoa não é ser fraca, mas não saber que está em suas mãos se tornar forte. Você sabe como mudar essa situação?

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Segundo o dicionário, a palavra fraco significa: debilitado, frágil e pouco resistente. Naturalmente, este não é um adjetivo que muitos gostariam de ter, pois a sociedade não aceita quem é fraco. Quem se importa com a pessoa que não consegue largar um vício, por exemplo? Ou considera para uma promoção aquele que não tem nenhuma formação acadêmica? Mas será que a única opção é aceitar este rótulo e viver na mesmice?

A promessa de Deus é que todos tenham uma vida próspera e completa em todas as áreas, como explicou o Bispo Renato Cardoso em uma palestra na Universal. “Deus deu aos pobres a riqueza da fé para tomar posse da herança do Reino de Deus. E, quando falo de pobre, não digo pobre de condição, mas pobre de espírito, de visão, de casamento e de pensamento. Pobre é aquele que não tem alguma de suas necessidades preenchidas. Então, o Altar é para quem se encontra em uma situação que ninguém poderá ajudá-lo, somente Deus. É a sua oportunidade de se lançar e cobrar de Deus suas promessas”.

Fraca por natureza

Considerada por muitos como naturalmente mais frágil e débil, a pedagoga e empresária Valéria Feitoza da Silva, de 43 anos (foto abaixo), foi diagnosticada, aos seis meses, com paralisia infantil, doença que afeta os músculos. Ela passou oito meses internada e quase veio a óbito. “Eu sobrevivi, mas, quando cresci, falava dentro de mim que preferia ter morrido”, conta ela.

Valéria passou sua infância e adolescência dependendo de terceiros para realizar as atividades mais simples do dia a dia. Com dificuldades de locomoção, que tem até hoje, ela se autorrotulava como fraca. “Eu só conseguia ver um futuro de sofrimento, eu tinha dó de mim mesma.”

As reações de Valéria diante da situação eram até compreensíveis, pois a maioria das pessoas que se consideram fracas tendem a se lamentar pelo seu sofrimento e não fazem nada para mudar a situação em que vivem.

Limitação na mente

A jovem, que chegou à Universal no ano de 1995 e, depois de participar de uma reunião, saiu determinada a mudar de vida, diz: “Deus mostrou que a minha limitação era na mente. A partir daquele momento, ninguém iria me dizer o que eu podia ou não fazer na vida.”

Aos poucos, ela começou a desenvolver a fé inteligente e aprendeu a colocar suas forças no Altar para conquistar seus sonhos. Assim, ela viu sua vida ser transformada. A jovem concluiu o curso de pedagogia, mas ainda faltava algo, ela queria encontrar um companheiro que a amasse e a aceitasse como era.

Alguns anos depois, já como obreira, Valéria estava na porta da igreja pronta para ajudar as pessoas, quando um homem barbudo e bêbado apareceu. Ele se chamava Silvani Bento da Silva, hoje com 49 anos. Aquela situação não intimidou a pedagoga, que logo ajudou Silvani. Ele era pai solteiro, havia perdido um casamento e sofria com o vício em bebida alcoólica. “Eu cheguei destruído, tinha perdido tudo para o vício, mas encontrei forças no Altar”.

Com o passar do tempo, Valéria e Silvani começaram a se aproximar. Ele enfatiza que nunca viu Valéria como uma pessoa deficiente. “Para mim, ela é uma mulher normal.” O casal começou a namorar em 2007 e se casou dois anos depois. Porém, Silvani se recorda que o casal ficou acomodado na fé e deixou de ver o Altar como prioridade. “Estávamos bem financeiramente, pois tínhamos cargos públicos. Então, nos acomodamos”, relata ele.

Mas, no ano de 2016, Silvani concorreu às eleições na cidade onde residem, em Sarandi, no Estado do Paraná, e perdeu. Foi ali que ambos despertaram e resolveram novamente contar com o Altar. Em dois anos, o casal passou a conquistar como nunca. Hoje, eles possuem duas escolas de ensino infantil, desfrutam de viagens, possuem casa, carros e uma vida estável.

No entanto, o que chama atenção na história deles não são apenas as conquistas materiais, e sim, a força que Valéria e Silvani encontraram quando tudo parecia ser impossível. Felizes, eles são pais de Brenda, de 9 anos, além de Milton, de 23 anos, filho do primeiro relacionamento de Silvani.

Valéria teria inúmeros motivos para focar em sua deficiência e se considerar uma coitada, mas, ao invés de olhar para sua condição física, ela decidiu olhar para o Altar e descobriu o seu potencial.

Sem formação

O mesmo aconteceu com a empresária Sandra Roberta de Campos Medeiros, de 43 anos (foto abaixo). “Eu nasci em um lar miserável, em uma família fraca, faltava tudo dentro de casa e a gente achava que era normal.”

Ela precisou largar os estudos para ajudar no orçamento familiar e trabalhou como empregada doméstica desde os 12 anos. “Na época, ganhava menos de um salário mínimo e não dava para comprar nada, pois ajudava nas despesas de casa”. Alguns anos mais tarde, a jovem começou a trabalhar em uma floricultura, mas nada mudou. “Era sempre pouco. Eu não tive oportunidade de estudar, então os salários eram sempre baixos.”

A mudança

Foi assim que, aos 21 anos, ela chegou à Universal. Ao participar das reuniões, começou a entender que, mesmo sem condições, ela poderia escrever uma nova história. “Logo que cheguei, entendi que o Altar era a minha saída, então eu me lancei”.

De fé em fé, Sandra viu sua vida familiar e amorosa ser transformada. Ela conheceu Vanderlei Mota Medeiros, de 44 anos, com quem é casada há 17. O casal sabia que poderia chegar longe.

Vanderlei também nunca teve oportunidade de estudar, tinha a sua confiança depositada no Altar. “O Altar me faria capaz, o que vem dEle abre portas”. E isso se concretizou. Hoje, o casal tem uma distribuidora de produtos para paisagismo, além de casa, chácara e carros.

Eles decidiram ser fortes


O comerciante Nilson dos Santos, de 42 anos, e sua esposa, Adriana Cristina da Silva Santos, de 40 anos (foto acima), eram considerados um casal fraco em todos os aspectos. Eles se conheceram ainda na adolescência e se casaram quando ele tinha 22 anos e ela 20. Nilson trabalhava, mas não alcançava o sucesso. Os dois moravam em uma casa com dois cômodos e passavam por muitas dificuldades, como ele relata: “A energia de casa vivia cortada por falta de pagamento. Chegou uma época que era a Adriana que trazia a comida para o lar, que comprava roupas para mim”.

O comerciante ressalta que tinha uma vida mecânica e que até queria ter uma vida melhor, mas, com os pensamentos pequenos e fracos, só tinha visão para algo momentâneo. “Eu até sonhava, mas não tinha perspectiva”. Adriana também confessa que sua fragilidade não ajudava muito a situação do casal. “Eu era uma esposa fraca, cheia de complexos, insegura e medrosa. Como consequência, eu tinha um marido fraco”.

Transformação

A mudança somente pôde acontecer quando ambos decidiram sair da posição de vítimas e eliminaram todas as fraquezas, como Nilson conta: “Eu conheci a Universal e foi-me apresentado o Altar. Logo, tive certeza de que, naquele lugar, eu poderia ter forças para mudar a minha situação”.

A partir daí, o casal começou a lutar, mesmo sem ter condições. Até porque para chegar até o Altar não é preciso que a pessoa tenha condições, pelo contrário: o Altar é o lugar de transformar pessoas fracas em fortes.

Nilson revela que deixou a mentalidade pequena e entendeu que poderia ser o que quisesse. O casal, que frequenta a Universal há 17 anos, colhe os frutos da obediência no Altar. Para quem morava em uma casa de dois cômodos, hoje eles moram em uma casa confortável, possuem apartamento, três lojas no ramo de utilidades domésticas, carros, caminhão e colecionam uma lista extensa de viagens internacionais. “O segredo de tudo isso é o Altar, ele me deu um Espírito Forte”, explica Nilson.

Adriana também reconhece o poder dessa fé. “Quando eu entreguei minha vida no Altar, vi a transformação acontecer. O Altar me escolheu fraca para me fazer forte.”

Vida de miséria

Não foi só no caso de Nilson e Adriana que a vida de miséria virou passado. O mesmo ocorreu com o gestor tributário Thiago Nunes Matiuci e a esposa, a empresária Edelita Matiuci (foto abaixo). Eles sentiram na pele as dificuldades financeiras logo ao se casarem. Apesar dos dois cursarem o ensino superior, eles tinham uma renda de R$ 1.750 por mês, o que não dava para pagar as contas. Thiago relembra que moravam de favor no fundo da casa do pai de Edelita. “Meu sogro fechou um cômodo da sala de 2 por 2 metros com madeirite e ficamos lá por 1 ano e meio. Dormíamos no chão. Minha esposa acordava desesperada, com ratos passando sobre a perna dela, um fracasso de vida.”

Thiago trabalhava em um açougue nos finais de semana em troca de comida. “No açougue, eu recebia um pedaço pequeno de carne como pagamento.” Em busca de ajuda financeira, o casal optou por empréstimos bancários e limites de cartões de crédito, mas o que era para resolver a situação se tornou mais um problema, pois contraíram uma dívida de R$ 80 mil.

A escolha

Foi nessa condição que o casal chegou à Universal. Ali, Thiago e Edelita viram no Altar a oportunidade de mudarem de vida, pois pior do que estava era impossível ficar. A partir desse momento, o casal optou por viver em obediência.

Logo, eles tiveram a iniciativa de abrir o próprio negócio sem ter nenhuma condição. “Deixamos de ser funcionários e abrimos nosso próprio escritório de assessoria tributária e contábil. Tudo pela fé”.

O casal logo conseguiu quitar a dívida e começou a viver uma vida nova. Para quem morava em um cômodo que dividia com os ratos, agora eles usufruem de um apartamento de alto padrão.

Hoje, o patrimônio do casal é avaliado em milhares de reais. Aquela vida fraca ficou para trás, mas, como Thiago explica, sua vida é completa em todas as áreas. “Temos o mais importante, uma vida com Deus, um casamento abençoado e em paz. Tudo isso, somente o Altar pode proporcionar. Já são 11 anos vivendo essa fé que traz resultados.”

E você?

Assim como essas pessoas reagiram em meio à situação que viviam e se tornaram fortes, hoje, você pode escolher fazer o mesmo. Elas tiraram forças de suas fraquezas.

Talvez você esteja se perguntando o que é o Altar que as pessoas relataram em suas histórias. O Altar é o lugar de entrega, sacrifício e aliança com Deus. É o ponto de encontro entre criatura e criador, como o Bispo Edir Macedo explicou em seu blog: “Todas as vezes que Abraão teve uma experiência com Deus, ele construía um Altar de pedra e ali ele oferecia seus sacrifícios para glorificar a Deus. E o mesmo aconteceu com todos os heróis da fé do passado. O Altar não é nada mais que a representação do próprio Deus.”

O Altar mudou a vida de milhares de pessoas que decidiram entregar suas vidas. Se você deseja alcançar desse Altar a transformação em todas as áreas, procure a Universal mais próxima.

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Colaborador

Por Maiara Máximo / Fotos: Mídia FJU Paraná, Arquivo Pessoal e Marcelo Alves