Ela tinha um tumor grande e mortal no rosto

Renata Magalhães foi diagnosticada com câncer e ouviu dos médicos que tinha apenas três meses de vida. A fé a ajudou a contrariar a medicina

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Em 2013, a pedagoga Renata Magalhães, de 44 anos, começou a sentir um desconforto quando respirava. Com o passar dos dias, começou a ter fortes dores de cabeça e fisgadas na região da nuca. A visão do olho esquerdo começou a falhar. Ela procurou um médico e fez diversos exames na região da cabeça.

Quando foi buscar os resultados, foi recebida por uma equipe médica, que já a aguardava no consultório. Renata lembra que ver os médicos reunidos à espera dela gerou uma grande preocupação. “Falaram sobre a gravidade da doença e me orientaram a fazer a cirurgia com urgência, pois eu estava com um tumor que media 12,5 centímetros. A notícia foi impactante, eu não imaginava que fosse algo tão grande e mortal.”

Um carcinoma adenoide cístico havia crescido na face de Renata. O desconforto que ela sentia era causado pela pressão que o tumor exercia sobre as vias respiratórias e o olho esquerdo. Os médicos achavam que o caso dela era algo difícil de solucionar. A cirurgia era uma forma de dar a ela mais tempo de vida.

Renata passou dez horas dentro da sala de operações. Os médicos retiraram o tumor e disseram que, caso o procedimento demorasse a ser feito, o tumor se tornaria inoperável, pois já estava avançando em direção ao crânio. Ela também ouviu deles que tinha apenas três meses de vida.

“Eu ainda não havia enfrentado o pior”, lembra. A pedagoga foi encaminhada para sessões de quimioterapia e radioterapia.

Antes de iniciar o tratamento, o médico pediu que ela assinasse um termo de que estava ciente da possibilidade de perda da visão do olho esquerdo. Ela não aceitou assinar o documento, pois confiava que Deus não a deixaria cega. “As sessões de quimioterapia eram terríveis, eu tinha dificuldade para me alimentar e para tomar água. Perdi 14 quilos, pois vomitava tudo que comia.”

A força da fé

Renata e o irmão Pedro Magalhães frequentam há 18 anos a Universal, onde aprenderam a usar a fé e a não desistir diante das dificuldades.

Desde o momento que soube do tumor, Renata passou a usar a fé inteligente e a acreditar que seria curada. “Procurei não olhar para a situação nem dar ouvidos às palavras negativas. Me apeguei a Deus com toda a minha força. Permaneci com o tratamento, passei a me lançar nos propósitos e a participar das reuniões com mais assiduidade”, diz.

O irmão, desde que soube da doença dela, passou a frequentar as reuniões de cura e a fazer os propósitos por ela, além de lhe dar força e incentivá-la.

Após meses de tratamento, já não havia nenhum resquício do tumor. Renata estava curada. Apesar de permanecer com marcas no rosto, ela afirma que é uma pessoa mais forte depois de tudo que enfrentou. Os médicos reconhecem que tudo que aconteceu foi um milagre, pois sua chance de sobrevivência era pouca.

Atualmente, Renata procura transmitir essa força a outras pessoas que se encontram em situações tão difíceis quanto a que ela passou.

Cura

Muitas pessoas fazem e recebem orações para tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço da Universal mais próxima em universal.org/enderecos

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Colaborador

Por Michele Francisco/ Fotos: Marcelo Alves