Liberdade para amar o próximo

A jovem Tamiris Ferreira cresceu em meio a conflitos e complexos e se tornou uma pessoa revoltada e infeliz

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Os problemas, traumas e conflitos acompanharam a subgerente Tamiris Ferreira (foto acima), de 25 anos, desde a infância. Ela cresceu em uma família desestruturada e os seus pais se separaram quando ela era pequena. Por conta disso, a mãe dela precisou morar de favor na casa de alguns parentes.

“Desde criança, eu sempre ia para o bar com a minha mãe, pois era o jeito que ela encontrava para nos tirar de dentro daquela casa onde só havia brigas. Com isso, eu cresci cheia de complexos e medos”, afirma.

Aos 12 anos, esses complexos aumentaram e ela passou a ver vultos e a ouvir vozes. Aos 14 anos, ela começou a fumar, a beber e a “ficar” com vários garotos. Tamiris era boa aluna, mas sempre se envolvia em confusões e mentiras. “Nas baladas eu procurava o que não tinha em casa: um carinho, um pouco de atenção. Quando estava na companhia das minhas amigas, sorria, brincava e, por alguns momentos, preenchia o vazio que havia dentro de mim”, conta.

Mas, quando chegava em casa, toda essa alegria acabava. Na ocasião, Tamiris era menor de idade e sempre era impedida pela mãe de sair à noite. Isso gerava um sentimento de raiva e de ódio contra a própria mãe. Nas mesmas festas em que ela encontrava a alegria momentânea, ela vivia seus piores momentos.

“Como eu era muito encrenqueira, atraía muita briga para o meu lado. Nessas festas eu sempre corria da polícia, porque os policiais sempre invadiam o lugar e tinha muitos tiroteios”, lembra. Ela não imaginava que a sua vida poderia mudar. “Eu tinha vergonha de falar com Deus. Eu questionava como Ele aceitaria uma pessoa como eu”, revela.

Tamiris já tinha frequentado as reuniões do grupo Força Jovem, da Universal, e quis voltar a fazer parte, mas sentia que não tinha forças. A jovem pediu que Deus lhe desse a fé de que ela precisava. “A minha libertação não foi fácil, porque eu tinha muito ódio da minha mãe e dos meus irmãos.”

Ela praticava no dia a dia tudo que aprendia nas reuniões de libertação, pois a vontade de mudar era maior.

Ela se libertou dos vícios e conseguiu perdoar todas as pessoas pelas quais alimentava raiva e ódio.

Hoje, Tamiris vive em harmonia com a família, feliz e sem traumas.

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Colaborador

Por Redação / Foto: Demétrio Koch