Como ela venceu a baixa autoestima

Por medo da rejeição, Ariadni aceitava traições e humilhações no relacionamento. Mas ela acabou com esse sentimento e encontrou a felicidade amorosa

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Uma das características da baixa autoestima é aceitar migalhas num relacionamento. E foi assim que Ariadni Voutsas Ojeda Godoy (foto acima), de 23 anos, vendedora, viveu durante muitos anos. “Não dava certo com ninguém, era traída, humilhada e muitas vezes rejeitada. Quando gostava de algum rapaz não era correspondida e cheguei a viver um relacionamento abusivo.”

A jovem conta que se iludia com as promessas vazias do namorado por ter medo da rejeição. “Ele me traía, mas, pelo fato de ele dizer que me amava e que iríamos nos casar, eu aceitava toda aquela situação. Eu fantasiava que ele era o meu príncipe. Até que, depois de um tempo, cansei de chorar por uma pessoa que me fazia mal e só queria estar ao meu lado nos finais de semana. Decidi então acabar com tudo e buscar ajuda para cuidar de mim mesma”, lembra.

Mesmo enfrentando a solidão, Ariadni sabia que precisava ter mais amor-próprio. Foi quando ela conheceu as palestras da “Terapia do Amor”. “Recebi um convite que veio na hora certa. Logo na primeira palestra descobri que vivia um problema hereditário, afinal ninguém da minha família era feliz na vida amorosa. Depois, entendi que tinha que cuidar mais de mim, curar as feridas interiores, me conhecer melhor e estar bem comigo mesma antes de entrar em outro relacionamento”, relata.

Atitude transformadora

Após alguns meses, Ariadni era uma nova mulher. “Aprendi a gostar mais de mim e a me valorizar. Houve uma mudança interior que refletiu em meu exterior: passei a me arrumar mais e a estar bonita para mim. O meu coração foi curado das mágoas e do complexo de inferioridade. Naquele momento tinha certeza que estava preparada para entrar em uma nova relação”, diz.

Nessa mesma época, Eryk Godoy Maygton, analista administrativo, de 27 anos, também estava cuidando de sua vida amorosa na “Terapia do Amor”. Eles já se conheciam, mas foi a mudança de comportamento de Ariadni que chamou atenção dele. “Eu comecei a observá-la ainda mais. Então, para saber quais eram os objetivos dela, a convidei para participar da ‘Caminhada do Amor’ (evento realizado pela ‘Terapia do Amor’). Tínhamos muitos pensamentos em comum e, alguns meses depois do primeiro encontro, a pedi em namoro”, conta Eryk.

Durante um ano e meio, eles se prepararam para o casamento. “Tinha certeza de que ela seria minha esposa. Foi um dia que nunca mais sairá da minha memória. Casamos em Piracicaba, no interior de São Paulo, na Universal do bairro Vila Sônia. O momento mais importante foi a hora que subimos no Altar para receber a bênção de Deus diante das pessoas que amamos”, relembra o analista.

Ariadni explica que vive uma nova fase em sua vida e que segue buscando direcionamento para lidar com os desafios. “Estou muito feliz. Hoje entendo a importância de nos valorizarmos para sermos valorizadas. Ainda vamos à ‘Terapia do Amor’ todas as quintas-feiras para fazermos a manutenção do nosso casamento”, finaliza.

Quem deseja se casar na Universal pode acessar o site universal.org/casamento ou entrar em contato pelo setorcasamentos@universal.org.br ou pelos telefones (11) 5644-5012/5163/5208

Todas as quintas-feiras, em todo o País. Saiba mais em terapiadoamor.tv. Terapia do Amor: ajudando milhares de pessoas a realizar o sonho de se casar

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Colaborador

Por Ana Carolina Cury / Fotos: Cedidas