“Passei necessidade, perdi tudo, fiquei na lama”

Conheça a história de Eriscilla de Oliveira. Ela sofreu muito até conquistar uma vida plena e saudável

Imagem de capa - “Passei necessidade, perdi tudo, fiquei na lama”

Eriscilla de Oliveira Costa, de 38 anos, conta que sua vida antes de chegar à Universal era bem tumultuada. Ela relembra que viveu duas décadas tendo de conviver com uma doença. “Eu fui epiléptica desde os 8 anos. Cresci sendo uma criança vigiada e limitada a muitas coisas”, diz.

Seus pais tinham medo de que ela tivesse crises na rua ou em qualquer outro lugar, o que poderia causar uma queda grave ou até mesmo sua morte. E isso fez com que ela fosse criada reclusa. “Vivia sozinha em casa, enquanto meus pais viviam em função das minhas limitações”, conta.

Ela tomava remédios três vezes ao dia, fazia exames periódicos, já que a doença os exigia, e frequentava psicólogos, neurologistas e outros especialistas. Curiosamente, todos diziam a mesma coisa: “ela não tem nada. Cessem os remédios, porque ela é completamente normal”. Mas as crises continuavam. Se a própria medicina desconhecia a causa das crises, quem poderia explicá-la?

Fundo do poço

Aos 17 anos, Eriscilla chegou ao “ápice da sua desgraça”, como ela diz. “Conheci um rapaz e, por causa desse amor, perdi o ano no colégio. Engravidei, perdi o filho, me casei. Fomos morar em uma cidade do interior do Rio Grande do Norte. Lá, sofri muito mais. Ele era muito ciumento e imaginava coisas. Eu ficava nervosa e tinha crises mesmo tomando comprimidos. Quatro anos depois, engravidei novamente, tive gêmeos. A gestação foi terrível.”

O pai dos gêmeos a abandonou dois anos depois. “Ele não aceitava. Passei necessidade, perdi tudo, fiquei na lama. Ele fugiu com tudo o que era meu. Me tornei uma pessoa oprimida, vivia chorando, depressiva, angustiada. Depois de muito sofrimento, clamei a Deus”, afirma.

Socorro do Alto

Um ano depois do abandono, ela conheceu um rapaz. “Ele percebeu que existia um mal na minha vida e me falou de um lugar onde eu ficaria livre disso, desde que usasse a fé.” Assim ela chegou à Universal. “Fui oprimida por 20 anos com essa doença e em três semanas estava liberta.”

Daí em diante, sua vida foi totalmente transformada. “Fui batizada nas águas e no Espírito Santo, sou obreira há dez anos. O rapaz que me ajudou hoje é meu marido, estamos casados há dez anos. Meus filhos são lindos, têm saúde. Eu não podia tê-los por tomar comprimidos. Eles são um milagre”, finaliza.

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Colaborador

Flavia Francellino / Foto: Arquivo pessoal