thumb do blog Bispo Macedo
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Fé e Amor bandidos

Imagem de capa - Fé e Amor bandidos

Fé e amor parecem ser as palavras mais usadas no mundo. Entretanto, poucas pessoas as têm vivido em sua realidade.

A falta de discernimento tem levado muitos a sofrer e até perder a vida por elas.

Quando se fala em fé, a mente humana logo a associa com alguma religião. Esta é a fé natural, indiferente e apática à ética cristã. Não tem responsabilidades com a disciplina ou justiça.

A fé religiosa vive na base da paixão, dos sentimentos ou do coração. Não raciocina, não medita, não avalia, enfim, caminha de acordo com as circunstâncias.

Que tipo de fé é essa que promove a desordem social?

Na contramão da fé natural, existe a fé sobrenatural. Fé associada à obediência. Obediência às Leis, aos mandamentos ou à disciplina do Deus de Abraão.

Fé que envolve compromissos e responsabilidades com tudo o que é justo. É ordeira e envolve sacrifícios pessoais.

Tratando-se de amor também não é diferente.

Tratam-no de forma vulgar, associando-o a sentimentos fúteis e vãos.

Por questão de engano ou falta de discernimento, as pessoas entregam-se a paixões desenfreadas crendo que é amor.

Como a fé natural, assim é esse tipo de amor. Só presta para desgraçar ainda mais o ser humano.

O relacionamento extraconjugal pode ser considerado expressão de puro amor? Que tipo de amor é esse que promove traição, ódio e morte?

Só se for o amor satânico!

O princípio do autêntico e puro amor é que ele jamais acaba. Vai muito além de sentimentos ou experiências sexuais.
É celestial, como diz o texto sagrado:

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha… 1 Coríntios 13.4-8