Edir Macedo nasceu no dia 18 de fevereiro de 1945, na pacata cidade de Rio das Flores – Rio de Janeiro. Ele foi o quarto filho de Henrique Bezerra e Eugênia de Macedo Bezerra, dona Geninha, como era carinhosamente conhecida. Ao todo, essa mãe guerreira teve 33 gestações, mas apenas sete filhos sobreviveram.
“Eu e meus irmãos fomos criados com austeridade, aos berros e repreensões agressivas de meu pai. A disciplina era uma regra inviolável em casa. Minha mãe era a protetora do lar, a mulher que nos criou com amor e zelo tão grandes que nos fizeram jovens sem rebeldia.”
Após seu encontro com Deus, o objetivo de Edir Macedo era acertar na escolha da esposa. Foi quando conheceu a bela jovem Ester Eunice Rangel, um moça distinta e de família evangélica. O romance foi relâmpago. Em 8 meses, eles namoraram, noivaram e casaram. Foi no dia 18 de dezembro de 1971 que eles firmaram aliança em uma cerimônia na Igreja Nova Vida, de Bonsucesso, no Rio de Janeiro.
“Uma festa simples, mas inesquecível. As fotos mostram a minha expressão sorridente e feliz, encantado com a linda noiva. Eu tinha um sorriso de orelha a orelha. Deste dia em diante, Ester e eu somos um só”, relembra o bispo.
O jovem casal esperava a segunda filha, Viviane. Mas a imagem ao receber a recém-nascida marcaria sua vida. Magrinha, com olheiras e o rosto deformado. Ela havia nascido com uma doença chamada de lábio leporino e palato fendido.
“Ester tentava limpar o rosto encharcado de tantas lágrimas. Chorei também. Mas elevei meu pensamento para Deus. Meu corpo estava possuído por uma fortaleza inexplicável. Minha dor me transportou direto para o trono de Deus. Decidi orar. Mas não foi uma oração comum. Fechei as mãos e, com raiva, esmurrei a cama inúmeras vezes.
— Meu Deus, agora ninguém vai me parar. Não tem família, não tem esposa, não tem futuro, não tem sentimento, não tem nada. Ninguém vai me parar! Ninguém, ninguém! Chega, chega!
Ali foi gerada a Igreja Universal do Reino de Deus.”
Tudo começou em um coreto no subúrbio do Rio de Janeiro. Com teclado, microfone e uma Bíblia, Edir Macedo ia todos os sábados ao bairro do Méier. Subia os sete degraus do coreto e pregava para poucos. Eram os primeiros passos da Igreja Universal do Reino de Deus, cuja principal incentivadora (e fiadora) foi a senhora Eugênia, mãe do bispo.
“Quem passava pelo coreto sabia que algo diferente acontecia ali. Ainda hoje, de tempos em tempos, encontro pessoas, geralmente idosas, contando como foram salvas por uma palavra ouvida naquele imundo e mal cheiroso coreto. Mensagens que o tempo apagou da minha memória, mas que mudaram a história de muita gente.”
O jovem Edir Macedo começou a trabalhar na loteria do Rio de Janeiro aos 16 anos. Ali galgou degrau por degrau e chegou ao posto de chefe da tesouraria, mas era hora de abandonar tudo em prol do Evangelho.
“O emprego na loteria garantia assistência médica completa para mim e minha família, principalmente para a pequena Viviane. No entanto, era preciso renunciar a um salário razoável e à estabilidade de 16 anos de funcionalismo público. Mas, como determinei a Deus, dois anos antes, no dia do nascimento de Viviane, eu finalmente largaria tudo para pregar o Evangelho.”
A primeira igreja foi erguida onde funcionava uma antiga funerária, no bairro da Abolição, no Rio de Janeiro. O primeiro culto foi realizado naquele local, pelo bispo Macedo, em 9 de julho de 1977, uma das primeiras reuniões da história da Igreja Universal do Reino de Deus. Milhões de pessoas seriam resgatadas a partir daquele simples trabalho evangelístico.
“A antiga funerária tinha espaço para 225 pessoas nos bancos, mas, em alguns cultos, já lotava com mais de 400 fiéis. As filas enormes para aconselhamento cruzavam os corredores. Passava horas, às vezes, apenas dedicando atenção a uma única pessoa. Eu comprava a briga de cada um, com orações e orientação à luz da Palavra de Deus.”
No início dos anos 1980, relatei as minhas experiências em um livro polêmico chamado “Orixás, caboclos e guias: deuses ou demônios?”, lançado oficialmente em um evento no Maracanãzinho. A obra foi publicada em português, inglês e espanhol. Em uma das edições mais recentes, a capa trazia a ilustração de uma vela acesa e inchada. Chegamos a veicular propaganda comercial nas principais emissoras de televisão do Brasil.
O livro, que já chegou a ser censurado, apenas traz a verdade cristalina e esmiuçada sobre o efeito nocivo dos espíritos malignos.
Os anos 1980 avançaram com o crescimento da quantidade de horários alugados em rádio e televisão, mas sem ainda concretizar o antigo objetivo de ter o próprio meio de comunicação. Até que surgiu a chance da primeira aquisição: a Rádio Copacabana, uma das emissoras AM mais populares e famosas do Rio de Janeiro naquele período.
“Para conseguir pagar o valor da compra, vendi uma casa que havia recentemente construído em Petrópolis. A emissora exigia minha frequente presença em seus primeiros anos de funcionamento. E eu compreendia essa aquisição como uma meta atingida para a pregação do Evangelho.”
Moyses chegou à vida do casal com apenas 14 dias de vida. De maneira inusitada, uma mulher o levou até a igreja e o entregou a Ester, pedindo que ela e o marido cuidassem do bebê. Era algo extraordinário, mas o bispo Macedo, ao confirmar a intenção daquela mulher, não hesitou em ficar com a criança.
“Olhei o menino, passei a mão sobre a cabeça dele, peguei, ergui a criança sobre a minha cabeça e a consagrei para Deus em oração juntamente com toda a Igreja presente naquele momento.
— Nasceu agora o Moyses da Igreja Universal!”
No dia seguinte, foi iniciado o processo oficial de adoção
A trajetória de expansão da Universal por dezenas e dezenas de nações começou pelos Estados Unidos, quando o bispo Macedo viajou até Nova York, apenas 9 anos após abrir o primeiro templo no Brasil.
“Sabia que ali era o centro do mundo, o caminho certo para o avanço internacional da pregação do Evangelho. Para mim, estavam evidentes as oportunidades que os Estados Unidos representavam para a divulgação da Palavra de Deus. Desembarquei sozinho na Ilha de Manhattan, a convite do pastor norte-americano Forrest Higginbotham.”
Nova York era apenas a porta de entrada, o início de uma longa jornada.
Em abril de 1987, ano em que a Igreja Universal completou uma década, o período mais inesquecível de todas as nossas concentrações. O Maracanã, pela primeira vez, seria tomado por um povo mais fervoroso e fiel do que qualquer torcida organizada de futebol. a Sexta-feira Santa, tradicional feriado religioso, havia sido escolhida para o lendário “Duelo dos deuses”. O nome tinha um objetivo estratégico: aguçar a fé de quem presenciaria o confronto entre o Deus da Universal e os deuses deste mundo.
Assim aconteceu: mais de 200 mil pessoas tomaram as arquibancadas do Maracanã, três horas antes do início do evento. Nunca antes, nenhum movimento religioso havia conseguido superlotar o Maracanã.
“Ao relembrar esse cenário hoje, revivo uma satisfação interior indizível. Não pela vaidade de superlotar o então maior estádio do planeta, mas porque Deus havia contado comigo. Eu queria apenas isso: ser usado pelo Espírito de Deus para espalhar a salvação em um mundo tão cheio de dores e angústias.”
Em outubro de 1989, o trabalho da Universal chega à Argentina. A princípio, 20 fiéis são batizados nas águas, em um pequeno templo. O início do trabalho também foi duro, a Universal foi massacrada em todos os meios de comunicação. Mas a Igreja precisava mostrar-se forte e por isso organizou uma concentração de fé realizada pelo bispo Macedo, no maior estádio da Argentina, o Monumental de Núñez, do River Plate.
“Hoje, a Universal é uma instituição extremamente respeitada na Argentina. Adquirimos uma nova sede magnífica em uma das avenidas mais centrais de Buenos Aires, a Corrientes, em Almagro.”
Mergulhada em grave crise financeira, a Record estava a um passo da falência. Os donos na época, o empresário e apresentador Silvio Santos e a família Machado de Carvalho, administravam a emissora com muitas dívidas.
Após a oferta de compra, feita por um dos representantes da Igreja na época, o ex-deputado federal Laprovita Vieira, as negociações evoluíram rapidamente. A proposta agradou aos sócios da Record, que marcaram uma reunião na casa de Silvio Santos.
“O representante de Silvio Santos disse o valor.
Eu respondi, na fé: – Não tem problema. Negócio fechado!”
Bispo Macedo leva ao altar sua filha mais velha, Cristiane, para se casar com o jovem Renato Cardoso. A cerimônia aconteceu numa noite de sábado, em um buffet no bairro de Indianópolis, em São Paulo, para cerca de trezentos convidados, e foi realizada pelo próprio bispo, que ressaltou para sua filha:
“De agora em diante, meu amor, será apenas você e seu esposo. Não existem mais papai e mamãe”.
Ela tinha 17 anos e Renato, 19 anos.
“Antes de entregar Cristiane nas mãos do Renato, dei um abraço apertado, lembrando tudo que vivemos juntos. Não queria mais largar minha filha. As lágrimas foram inevitáveis. Para mim, elas sempre serão minhas meninas.”
O carro é cercado. Metralhadoras, revólveres e um tremendo aparato de armas pesadas apontadas para o bispo Macedo e sua família. A cena mais parecia um sequestro do que uma abordagem policial. O bispo recebeu voz de prisão e foi arrastado para uma das viaturas, sob a acusação de charlatanismo, curandeirismo e estelionato. Foram 11 dias de solidão.
“Eu clamava por uma luz no inferno de escuridão que tomava conta daqueles momentos. Tudo era sombrio. Sem janelas, luz, sol. Sem céu. O ar pesava. O cheiro forte incomodava. O mais revoltante, no entanto, foi ser acusado injustamente de crimes que não havia cometido. A Bíblia foi meu refúgio.”
Viviane também deixou a casa dos pais antes de completar 20 anos. Após 1 ano e 1 mês de namoro, no dia 25 de julho de 1992, o bispo Macedo leva ao altar sua filha caçula para se casar com o jovem pastor auxiliar Júlio Freitas, na antiga Universal de Santo Amaro.
“Lembro que, no momento em que fiz a oração, chorei.
– Meu Deus, quando ela estiver passando por momentos difíceis, lembra Senhor, desta oração – clamei ao microfone.
Em seguida, eu abençoei o casal e disse: – Que vocês sejam felizes como Ester e eu somos.”
O ano inteiro de 1995 foi pontuado por reportagens contra a Igreja Universal nos telejornais e programas da Rede Globo. O repórter destacava, à exaustão, imagens de vários pastores carregando sacolas cheias de papéis com pedidos de oração. Para a Rede Globo, eram sacolas cheias de dinheiro.
“O mais difícil, acredito, deve ter sido a Globo observar o crescimento ininterrupto da Universal, mesmo após contínuas investidas. A prisão não fechou as portas da Igreja, pelo contrário, trouxe ainda mais avanço. Os templos se entupiram de novos fiéis solidários na luta contra uma pancadaria tão desleal.”
Bispo Macedo realiza a inauguração da Catedral em Soweto, 6 mil sul-africanos tomaram os assentos do templo e mais de 4 mil acompanharam a reunião do lado de fora, no estacionamento. Faltou espaço para tanta gente. A reunião foi feita em inglês, com tradução simultânea para os dialetos xhosa e zulu.
“Além de orar e meditar nos ensinamentos bíblicos, dançamos e cantamos, lado a lado com homens, mulheres e crianças, em um domingo que jamais sairá da minha memória. Provamos que não existe diferença entre brancos e negros em nome da fé. Todos são almas na Universal.”
O evento do Lançamento da Pedra Fundamental foi realizado no terreno da construção do Templo de Salomão e reuniu milhares de pessoas, no dia 08 de agosto de 2010. As reuniões realizadas em dois horários pelo bispo Macedo já mostravam o futuro daquela grande obra, projetada de acordo com as referências bíblicas.
“Desde jovem convertido, procurava encontrar espaços de oração que dessem valor a esse bem tão valioso em nosso relacionamento com Deus. A prática dessa reverência começou já no planejamento da construção, em julho de 2010. Acompanhei a obra nos seus mínimos detalhes. Da pedra fundamental às pilastras de sustentação, das luminárias ao tecido das poltronas, das pedras da fachada ao revestimento da Arca da Aliança.”
Bispo Macedo realiza a inauguração da primeira Catedral em Portugal, na cidade de Porto. Mais de 8 mil pessoas participaram do evento. É um dos templos mais lindos em todo o continente europeu. E não foi apenas ele: em dezembro de 2013, o município de Vila Nova de Gaia, um dos principais de Portugal, também abriu uma nova e encantadora Igreja Universal.
“Eu pessoalmente fiz questão de realizar o primeiro culto do novo imóvel no Porto, projetado, de forma primorosa, por nossa equipe de engenheiros durante dois anos e quatro meses. Foi uma manhã de domingo memorável.”
O lançamento do primeiro volume da trilogia de memórias do bispo Macedo traz momentos de decisão e descobertas espirituais contadas com riqueza de detalhes. Uma comovente volta ao passado com lições para o presente e o futuro. A obra ficou entre as mais vendidas, alcançando o número de mais de 1 milhão de livros comercializados, em mais de 46 lançamentos oficiais ao redor do mundo.
“A intenção principal desta obra é registrar com minhas próprias palavras os momentos de convicção que transformaram a minha vida e que podem ajudar tantas pessoas a encontrar o significado maior de suas existências.”
A primeira aparição de Edir Macedo para o lançamento de sua biografia foi histórica. O bispo foi pessoalmente ao Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (CDP 3), em São Paulo, prestigiar o evento de distribuição de exemplares de Nada a Perder. A ação inédita foi promovida pela Igreja Universal, que faz forte trabalho de recuperação de detentos. Cerca de 3 mil livros foram doados.
“Aqui, não poderia deixar de vir. Para mim, é muito importante. Eu não posso dizer que é um prazer entrar num lugar onde há sofrimento e dor. Paradoxalmente, é um prazer porque a gente chega às pessoas mais aflitas e é como Jesus disse: “Os sãos não precisam de médicos, mas os doentes.”
O lançamento nacional do segundo volume da biografia de Edir Macedo, “Nada a Perder 2 – Meus desafios diante do impossível”, reuniu artistas, empresários, autoridades e jornalistas na noite do dia 28 de agosto, no hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. A obra alcançou mais de 3 milhões de exemplares vendidos.
“Durante vários dias, Ester e eu estivemos em reclusão com o jornalista e escritor Douglas Tavolaro, coautor desta obra, para resgatar essa parte da nossa vida.”
Bispo Macedo inaugura a linda e espaçosa catedral em Los Angeles – Califórnia. Foram 22 anos de seguidas tentativas até a Universal obter sede própria em uma das cidades mais importantes dos Estados Unidos.
O prédio abriga três salões separados, o principal deles com capacidade para 1.600 lugares. O local fica em uma das avenidas mais centrais e nobres de Los Angeles, a poucos quarteirões da famosa “Calçada da Fama”, na conhecida Hollywood Boulevard.
“Realizei a primeira reunião em espanhol, mas os encontros também são feitos diariamente em inglês. Foi uma data de festa.”
Depois de quatro anos de obras, o Templo de Salomão foi inaugurado na manhã de sábado, 19 de julho, no Brás, região central de São Paulo. No salão, mais de 10 mil pessoas, apenas bispos e pastores do mundo inteiro, os levitas e um número reduzido de empresários. Do Brasil, milhares de homens de Deus. Do exterior, um representante de cada país onde a Universal já fincou sua bandeira de fé.
“Era a primeira vez que pisaria no Altar para pregar no Santuário. Entrei em espírito de oração. A barba branca. O kipá. O talit, xale utilizado pelos hebreus nas preces. Dobrei os meus joelhos para a primeira oração na história do Templo de Salomão.”
A cerimônia oficial de inauguração, no dia 31 de julho de 2014, foi um marco histórico para a Igreja Universal. Todo o empenho, zelo e suor foram contemplados com uma inesquecível cerimônia de inauguração na presença das mais renomadas e ilustres autoridades e personalidades brasileiras e de outros países. Entre elas, a presidente Dilma Rousseff. “Chama atenção de longe. É muito bonito”, comentou, extremamente admirada.
Durante a reunião, o bispo Macedo declarou: “Se eu partir hoje deste mundo, eu vou feliz. Eu não tenho nada a perder. Vivo cheio de preocupações, sim, mas não pela minha vida, mas pelos que vivem sofrendo longe de Deus.”
Neste terceiro volume, “Nada a Perder 3 – Do Coreto ao Templo de Salomão: a Fé que Transforma”, são trazidas histórias inéditas e lições de vida construídas pelo bispo como pai e como marido. Em depoimentos emocionantes, o bispo Edir Macedo fala sobre seu casamento com dona Ester Bezerra, uma união que já dura mais de 40 anos.
“Esta obra não é uma simples retrospectiva, nem segue a linha cronológica de uma biografia convencional. Meu foco sempre foi compartilhar minhas experiências de vida e reflexões espirituais para alicerçar a crença dos que seguem a fé cristã e alcançar os que se consideram perdidos.”
Na semana em que completou um ano, o Templo de Salomão recebeu a visita de vários convidados ilustres. Silvio Santos, acompanhado da esposa, Iris, da filha Renata e do amigo e cabeleireiro Jassa, foi um deles. O apresentador e dono do SBT participou do tour pelo Memorial, conheceu o Tabernáculo e entrou no Santuário. O percurso foi feito ao lado do bispo Edir Macedo e de sua esposa, Ester Bezerra.
Impressionado, Silvio declara: “Foi uma iluminação Divina! Que coisa bem feita, isso supera tudo que a gente já viu. Tudo feito com excelência! É espetacular!”
Em conversa, o bispo fez questão de falar sobre o sucesso do apresentador: “Você não foi um sortudo, você é fruto da promessa que Deus fez a Abraão.”
Os apresentadores Renato e Cristiane Cardoso abriram a cerimônia de comemoração, que foi marcada por diversas homenagens. Entre elas, as mais de 100 nações onde a Universal está presente foram lembradas com a entrada das bandeiras oficiais, ao som da canção “Perfume Universal”, de autoria de Marcelo Crivella.
Na segunda parte da cerimônia, o bispo Edir Macedo destacou a importância das pessoas invocarem a Deus para conseguirem que Ele realize seus sonhos.
“A fé com sacrifício faz mover a mão de Deus. Se você se volta com toda a sua sinceridade para Deus, a sua vida jamais será a mesma.”