O jogador de futebol francês Ousmane Dembélé, que custou cerca de 130 milhões de euros ao Barcelona, se tornou uma decepção para o time devido ao seu vício em videogame e fast-food.

Cotado até para substituir Neymar, o astro do futebol tem apresentado uma série de problemas de disciplina, divulgados recentemente pela mídia espanhola. 

Isso inclui o seu vício em videogame, que não é bem visto pelos dirigentes do time, além da alimentação desregrada e fora de controle.

As atitudes de Dembélé, sempre regadas a alimentar seus vícios, têm ainda prejudicado seu desempenho em campo. O que provoca rumores de uma possível saída do Barcelona.

Limites

É claro que o jogo em si não é um pecado ou algo proibido. Mas o excesso, a ponto de se tornar um vício ou causar um malefício, é muito perigoso. Não faltam notícias de crianças e adultos que desenvolveram problemas de saúde, e até morreram, por jogar horas e horas seguidas.

Além disso, os relacionamentos, estudos e trabalho acabam sendo comprometidos. O bispo Renato Cardoso já comentou sobre o tema em seu blog. “As empresas de videogames estão ganhando muito dinheiro. Mas o benefício que os usuários desses jogos ganham em troca é difícil de achar. Se você joga videogames, talvez diga, ‘É só um jogo. Só estou passando o tempo… Só relaxando’. Interessante que os viciados em drogas também dizem isso sobre o seu vício. Talvez seja hora de você começar a usar mais o seu cérebro”, diz.

O homem mais sábio do mundo, Salomão, também disse no livro de Eclesiastes que “a moderação em tudo é boa”, o que reforça a ideia apresentada de que o problema não está em jogar, mas no excesso.