Muitas pessoas, ao examinarem suas vidas, notam a constância de problemas que não se resolvem. Além disso, existem casos em que alguns comportamentos causam estranheza para a própria pessoa que os têm. Um indivíduo, por exemplo, passa a sentir dores de cabeça frequentes, a dizer palavras duras para quem não merece e a ter um mal-estar que o domina o tempo todo, a ponto dele sentir o corpo inteiro tremer. Além desses sintomas, ele toma atitudes que não costumam ser de seu feitio e, com isso, causa até alguma injustiça, sem nem sequer se lembrar depois de que agiu assim. Com medo da situação, gasta seus recursos financeiros e tempo com especialistas e exames, apesar de não obter um diagnóstico preciso e, por isso, não descobre qual é a causa do problema. Suas noites não são de descanso, pois a insônia não o deixa dormir e é nesse momento que os pensamentos ruins o bombardeiam. Tem sido assim com você também?

Se você se identificou com todo o cenário apresentado anteriormente, saiba que, ao contrário do que algumas pessoas lhe disseram antes, a presença deles em sua vida não é normal. Na verdade, eles são causados por uma força espiritual contrária à de Deus e, por isso, precisam ser combatidas espiritualmente. A arma para esse combate é a Fé no Senhor Jesus.

Ao eliminar essa força contrária pela Fé, teoricamente uma pessoa fica livre dela, mas os causadores dela não se dão por vencidos e, mesmo tendo sido expulsos, tentarão retornar. E é aí que uma pessoa vazia da Presença de Deus acaba os recebendo de volta. Esse alerta já foi feito pelo Senhor Jesus em Mateus 12.43-45, conforme explica o Bispo Guaracy Santos, em entrevista à Folha Universal: “o mal vai e volta, pois a única coisa que dá satisfação a ele (satanás) é a destruição do ser humano. E, se quando ele voltar não encontrar na pessoa alguém mais forte do que ele (a Presença de Deus), ele entra com outros sete espíritos piores do que ele para destruir a vida daquela pessoa”.

O Bispo fez um alerta e disse que muitas pessoas acreditam que essas forças espirituais malignas não atuam em suas vidas porque se consideram de boa índole ou porque ignoram a existência delas.

Contudo a vida delas mostra que esse tipo de justificativa não impede o mal de atuar. “O fato de uma pessoa ser boa, caridosa e honesta não a torna imune ao mal, pois a única coisa que ele [o diabo] respeita é a Presença do Espírito de Deus na pessoa e essa Presença tem que ser buscada com toda força.”

Instruído pelo Espírito Santo, o apóstolo Pedro afirmou que todo ser humano deve estar sempre vigilante em relação à presença maligna, como prevenção para não ser cativado por ele, como descrito em 1 Pedro 5.8-9: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé…”.

Uma decisão que vence o inferno
Para que uma pessoa se liberte das forças malignas, ela precisa receber uma limpeza espiritual e ela é realizada todas as sextas-feiras na Universal. Mas, como foi dito aqui anteriormente, essas forças contrárias tentarão voltar e, para que isso não se concretize, é necessário tomar uma decisão sábia: se entregar para Deus, se arrepender das más atitudes e abandonar o pecado, ou seja, é preciso eliminar toda brecha que dê vazão à entrada das forças malignas. “É fato que pior do que a maldade de terceiros são as brechas. A pior bruxaria contra uma pessoa são os erros e as falhas cometidos por ela própria e conscientemente contra Deus! Todo ser humano que conhece a Palavra de Deus sabe onde tem deixado a desejar”, salienta o Bispo Guaracy.

Ao abandonar as concessões que favorecem a atuação maligna, a pessoa passa a ter uma conduta reta, justa e fiel, que chama a atenção de Deus, como aconteceu com Jó (Jó 1.1). Se ela se volta para Deus como Ele mesmo ensina, a Presença dEle é garantida, conforme está escrito em Zacarias 1.3: “Portanto dize-lhes: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu me tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos”. Quem entendeu isso conta seu relato a seguir.

A brecha da Prostituição
A estudante Juliana de Sousa, (foto abaixo) de 27 anos, relata como foi o seu passado. Durante sua infância em Manaus, no Amazonas, seus pais se separaram e, com isso, ela acabou sendo criada pelo pai com mais seis irmãs e três irmãos. Ela lembra que frequentou a Universal até os 16 anos, com suas irmãs, porém, como não tinha assumido um compromisso com Deus, se entregou às próprias vontades.

Ela descreve o que mudou um ano depois: “aos 17 anos, eu saí da igreja e, com novas amizades que fiz, frequentei bares e consumi bebidas alcoólicas e drogas. Tive alguns namorados e me tornei uma pessoa grosseira e rebelde com a minha família. Depois de alguns relacionamentos, fiquei viciada em masturbação. Só que eu mesma estranhava as minhas atitudes porque uma hora eu queria Deus e a minha família unida novamente, mas em outra eu queria os prazeres do mundo”, revela.

Com o passar do tempo, as irmãs de Juliana se casaram ou se mudaram para a casa da mãe, enquanto ela só queria saber de curtição. Assim, aos 19 anos, ela começou a se envolver com prostituição. “Passei a fazer programas e o desejo de ter dinheiro ‘fácil’ não me deixou enxergar as consequências sérias da prostituição, como uma doença sexualmente transmissível e um risco de morte. Foi então que contraí uma doença e sofri um estupro, quando achei que seria morta”, relata.

Pouco tempo depois de ter sido violentada, Juliana foi morar com um rapaz que conheceu durante uma noite de programa. “Ele tinha me tirado da vida errada e eu engravidei. Quando pensei que seria feliz, notei que estava enganada, pois ainda era tratada como uma garota de programa, mas, desta vez, exclusiva dele.” Juliana revela os efeitos de sua escolha: “frustrada, fiquei com ódio dele e da criança que carregava no meu ventre. Depois que meu filho nasceu, tive depressão e não tomava banho nem dormia. Uma das minhas irmãs cuidava do bebê, pois eu vivia por viver”.

Depois de viver alguns meses assim, ela foi morar com a mãe e voltou a fazer programas de novo. Foi quando ela teve uma experiência marcante em sua vida, como descreve: “eu tomava vários banhos por dia, pois sentia nojo do meu corpo, e passava muitas noites em claro.

Em uma dessas noites, assim que me deitei, senti o meu corpo paralisar. Eu não conseguia me mover nem pedir ajuda, mas estava consciente. Então, senti como se estivesse mantendo relações com um homem. Era algo espiritual e naquele momento eu chorava por dentro. Essa foi a pior coisa que me aconteceu”.

Juliana conta que naquela mesma noite, assim que conseguiu se mover, pediu socorro a Deus e, no dia seguinte, procurou ajuda em uma Universal. Lá, ela foi orientada a participar das correntes de libertação e logo decidiu mudar de vida. “Falei para o diabo que ele nunca mais usaria o meu corpo. Me batizei nas águas, me libertei e passei a ter nojo da prostituição. Foquei em buscar a Presença de Deus, pois aprendi que só com o Espírito Santo aquele mal não voltaria. Ao recebê-Lo, recebi também de Deus uma nova identidade e, desde então, sigo na Fé para manter minha alma livre”, afirma.

Ela assegura que, graças à Presença de Deus, hoje sua alegria é completa. Ela afirma que vive em harmonia com sua família, que tem ensinado seu filho, a quem ama muito, o caminho da fé, e que seu passado só é mencionado para testemunhar o poder de Deus.

Constante batalha espiritual
Em Romanos 7.19-20, está escrito: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim”. Nesse versículo, o apóstolo Paulo apontou os conflitos interiores de quem desejava cumprir a lei, mas não conseguia se libertar do pecado, porque ele o atraía. Na Bíblia Sagrada com as Anotações de Fé do Bispo Edir Macedo, ao tratar deste versículo, ele explica que “muitos cristãos vivem essa agonia, pois conhecem a Verdade, sabem que devem abandonar a mentira, a prostituição e o apego material, por exemplo, porém não encontram forças para vencer esses pecados. Isso acontece porque conhecem a letra, mas não conhecem o Senhor Jesus, pois nunca tiveram a gloriosa experiência do Novo Nascimento. Consequentemente, sua vontade própria, que é carnal, sempre vai prevalecer. O Espírito Santo só faz uma pessoa nascer de novo quando vê um desejo sincero no seu coração”.

Perturbado, ele foi morar com a amante
Foi o que aconteceu com o autônomo Gustavo Gomes Nunes, (foto abaixo) de 47 anos, do Rio de Janeiro. Ele conta que conheceu a esposa, Nadja Barbosa dos Santos Nunes, de 45 anos, na Universal, e que estão juntos há 26 anos. Segundo ele, o relacionamento estava bem enquanto os dois estiveram vigilantes quanto a suas atitudes e mantendo a comunhão com Deus. No entanto, por um período, ele deixou de alimentar a fé e abriu espaço para o domínio das forças do mal. “Me afastei primeiro da Presença de Deus e depois da igreja e passei a fazer coisas que jamais imaginei. Frequentei baladas, ia nas noitadas com aqueles que se diziam amigos e comecei a ter algumas amantes. Deixei minha esposa e minhas filhas de lado”, admite.

A família e o casamento de Gustavo foram os primeiros a serem afetados por suas atitudes, mas Nadja continuou firme em sua fé e pediu a Deus pela mudança do marido. Ele revela o que sentia nesse período: “eu estava perturbado, me tornei sem controle e tudo que minha esposa falava me irritava. Assim, eu brigava muito com ela. Não conseguia dormir e, quando chegava em casa no fim do dia, eu queria ir para a rua. Passava até três dias fora de casa e, quando retornava, minha esposa me tratava com paciência. Só que eu estava cego”, expõe.

Pouco depois, Gustavo abandonou a família no Rio de Janeiro e foi viver com uma amante na Bahia. Ele declara que foi a partir daí que viveu seus piores momentos. “Foi meu fundo do poço. Eu vivia sem paz, angustiado e com muita ansiedade e um vazio interno. Um dia de madrugada fiz uma oração e perguntei a Deus por que minha vida estava daquele jeito e entendi imediatamente que eu desejava ser feliz, mas como eu estava com uma amante isso não iria acontecer.”

Depois daquela oração, Gustavo decidiu fazer uma nova escolha. Então, ele colocou seus pertences no carro e voltou para o Rio de Janeiro. “Nem esperei o dia clarear. Rodei 1.370 quilômetros da Bahia ao Rio de Janeiro das 3h da manhã até as 22h e fui para a casa da minha mãe, mas eu sabia que minha esposa estava lutando na fé por mim. Fomos nos reaproximando, voltei a buscar a Deus com ela e abandonei as atitudes que estavam me destruindo”, diz.

Desde então, Gustavo tem participado das correntes de Fé na Universal e, ao lado da família, vê o resultado: “hoje, graças a Deus, sou muito feliz com a minha família, meu casamento é abençoado, tenho paz e durmo bem. O mal queria a destruição da minha família, que hoje glorifica  a Deus”, finaliza.

Ele reconheceu sua condição e decidiu mudar
O empresário Gabriel Moura Cabral dos Santos, (foto abaixo) de 21 anos, conta que, aos 17 anos, se entregou aos prazeres que são oferecidos pelo mundo aos jovens. “Passei a frequentar baladas, bebia, usava drogas, fumava cigarro, maconha e cheirava lança-perfume. Eu era muito influenciado por amizades erradas e me tornei um jovem rebelde. Dentro de casa, eu brigava direto, não falava com minha irmã e batia nela. Me recordo com tristeza que cheguei a ponto de quase agredir minha mãe”, revela.

Ele diz que, mesmo vivendo sem limites, as drogas e festas já não lhe traziam mais alegria e que até ele mesmo estranhava seu comportamento dentro de casa. Então, ele achou que precisava preencher o vazio que sentia em outro local e saiu de casa. “Meu interior era triste e vazio, eu estava vivendo sem razão, tinha mágoa e me estressava à toa. Saí de casa achando que aquele vazio que eu sentia e as brigas teriam fim e fui morar com uma namorada. Eu estava decidido a não procurar mais minha família. Pensei que seria feliz dessa forma, mas só piorei. As brigas no relacionamento eram constantes, até que descobri que fui traído. Sofri muito, pois tinha depositado toda a minha confiança naquele relacionamento.”

Na época, a mãe de Gabriel frequentava a Universal e sempre convidava o filho para participar de uma reunião. Contudo ele sempre se recusava a ir, mas, em março deste ano, ele aceitou o convite. “Eu nunca ia porque a minha namorada não queria ir e eu sempre arrumava uma desculpa, mas naquele dia enxerguei como estava minha vida e fui pela primeira vez. Eu me encontrei lá, fui acolhido e me senti muito bem com as orações. Então, chamei minha namorada para frequentar comigo e ela não quis, mas eu fiquei firme na minha decisão”, declara.

Frequentando as reuniões, Gabriel foi aprendendo sobre a importância de abandonar o pecado e a chance de começar uma nova vida e passou a obedecer à direção ensinada no Altar. “Passei rápido pelo processo de libertação, terminei o namoro que só me levava ao pecado, voltei para a casa da minha mãe, me batizei nas águas, abandonei amizades que me conduziam ao erro e fui me envolvendo com as coisas de Deus. Na primeira pregação que ouvi, entendi que a minha vida estava totalmente contra a Vontade de Deus e, então, decidi fazer diferente. Então, a cada dia eu passei a desejar mais receber o Espírito Santo”, destaca.

Com uma nova postura e decidido a viver de acordo com a Vontade de Deus, Gabriel passou a buscar o Espírito Santo e O recebeu, o que selou nele uma nova vida. “Eu acordava de madrugada para buscar o Espírito Santo, fazia propósitos de oração, me consagrava e buscava chamar a atenção de Deus, até que O recebi e tudo mudou. O vazio foi preenchido, passei a ter paz e alegria permanentemente. Essa foi a melhor escolha que já fiz”, afirma.

Ele finaliza dizendo que vive em harmonia com a mãe e a irmã e que juntos buscam a direção de Deus para diariamente conservarem a libertação e fugir das propostas que o mal oferece.

A verdadeira libertação
Agora é a sua vez, amigo leitor. Somente você pode tomar a decisão de mudar sua vida e de ficar livre das forças contrárias às de Deus e de todos os sintomas de opressão maligna. Dê o primeiro passo, procure ajuda na Universal mais próxima de você e participe das correntes de libertação. Elas acontecem às sextas-feiras.

Até o dia 2 de dezembro estará acontecendo o propósito da Novena do Banho com as Águas Sagradas de Israel em todos os templos da Universal. O objetivo dele é proporcionar aos que creem a libertação de todos os problemas. A manifestação da fé nessa reunião será muito importante para a sua vida, conforme observa o Bispo Guaracy Santos: “a corrente de sexta-feira é perfeita para quem quer se libertar e também é uma vacina para quem já se libertou, pois a guerra contra o inferno só termina com a morte física ou quando o Senhor Jesus voltar”, conclui.