“O divórcio abriu feridas em mim”

Em razão da frustração vivida no primeiro casamento, Loézio de Morais queria ficar sozinho, mas mudou de ideia depois de conhecer a Terapia do Amor

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Por causa de traumas no amor, o engenheiro de produção Loézio Pedroso de Morais Junior passou alguns anos desacompanhado. “Meu primeiro casamento esfriou. Minha ex-esposa se afastou de mim e parecia que morávamos em casas diferentes. Vivíamos como se fôssemos solteiros, não havia diálogo, satisfação e muito menos carinho. Descobri uma traição da parte dela e, por isso, decidimos nos divorciar”, diz.

Depois do divórcio, ele não almejava namorar nem se casar de novo. “O divórcio abriu feridas em mim e determinei que ficaria solteiro até o fim da minha vida. Eu tinha perdido a esperança de ser feliz com alguém”, conta.

Ele ficou sozinho durante dois anos, mas já frequentava a Universal e nesse período começou a acompanhar as palestras da Terapia do Amor assiduamente. Dessa forma, ele compreendeu que só poderia construir uma vida ao lado de uma mulher honrada depois que se curasse dos traumas do passado. “Curei meu interior e cuidei de minha alma. O Espírito Santo restaurou minha vontade de constituir uma família. Durante a pandemia de covid-19, um amigo me apresentou à minha atual esposa. O que me chamou atenção foi uma publicação nas redes sociais em ela que dizia: ‘o coração de uma mulher deve estar tão escondido em Deus que o homem deve buscar a Deus antes de encontrá-la’. Naquele momento, tive certeza de que ela era a mulher da minha vida”, lembra.

A mulher dele, a professora Valdizia Araújo Alves de Morais, de 42 anos, diz que conheceu as palestras da Terapia do Amor por meio do Godllywood: “nas reuniões, aprendi a me amar em primeiro lugar. Eu sei que, para que a minha felicidade seja completa, meu relacionamento com Deus precisa ser completo também. A Terapia do Amor foi memorável para mim, especialmente o propósito do cordão das três dobras. Nos encontros, o bispo nos alertou que, mesmo em meio às dificuldades impostas pela pandemia, Deus nos honraria por estarmos fazendo as coisas certas. Quando conheci meu esposo, não tive dúvidas de que isso era fruto da ação do Criador”.

Valdizia e Loézio começaram a se comunicar por meio das redes sociais, tiveram alguns encontros e iniciaram o namoro. Eles noivaram após cinco meses de namoro e, passados seis meses de noivado, marcaram a data do casamento. Contudo, por causa da pandemia, eles tiveram dificuldades para organizar o matrimônio. Além disso, dias antes da cerimônia, o pai de Valdizia ficou doente e foi internado em uma unidade de terapia intensiva. “Faltando uma semana para o casamento, não poderíamos remarcar a data. Fiquei angustiada, todavia fizemos uma transmissão ao vivo para que meu pai pudesse acompanhar tudo, mesmo que fosse a distância”, relata Valdizia.

O casal selou a união no Altar de Deus em 26 de junho de 2021, na Igreja Universal do bairro Tatuapé, em São Paulo. “A certeza de que a nossa união foi permitida pelo Senhor veio do próprio Altar, não porque nos escolhemos reciprocamente, mas pela convicção de que Ele nos auxiliou e permitiu que vencêssemos as adversidades. Apesar de todas as circunstâncias dizerem ‘não’, o Espírito do Amor disse sim”, conclui Loézio.

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Colaborador

Kaline Tascin / Fotos: cedidas