Maria Cristina, de 45 anos, chegou à Universal por meio de um convite. Era um sábado à tarde quando conheceu as reuniões da Força Jovem Universal (FJU). “Nesse período, minha comunhão com Deus era de extrema importância. Eu vivia em propósito, jejuns, orações e evangelizando. Fui levantada a obreira e fiquei por seis anos.” Focada na vida profissional, ela descuidou da vida espiritual, que deixou de ser sua prioridade. Em uma reunião, ouviu falar das Igrejas do Apocalipse e, em vez de reagir na Fé, tomou a decisão de sair. “Fiquei longe da Presença de Deus por oito anos e foi a pior escolha que fiz.”

O envolvimento com amizades a levou a vícios e festas, mas a rotina agitada parecia não lhe satisfazer. “Entrei em depressão e fiquei seis meses deitada. Tranquei a faculdade e parei de trabalhar”, diz. Ela começou um relacionamento e foi viver fora do País. “Fomos para a Europa e aparentemente estava tudo bem, mas depois vieram as brigas e a tentativa do primeiro suicídio.”

Depois de um desentendimento, ela saiu de casa e chamou um táxi. O motorista era turco e começou a conversar. Ela só entendeu uma palavra: Jesus. “Foi como um balde de água fria que me trouxe alívio. Voltei para casa, fiz as malas e decidi voltar para o Brasil.”

De volta ao País, ela procurou emprego e fez faculdade de turismo. “Meu grupo foi escolhido para fazer o trabalho de conclusão de curso sobre turismo religioso e ficamos com o Templo de Salomão. Não tinha noção do que era o Templo e, quando vi que era da Universal, a ficha caiu. Dobrei meu joelho no chão, na sala de aula, e comecei a orar.”

Ela mora em Belo Horizonte e veio a São Paulo pela primeira vez para ver o Templo. “Saí transformada. Quando veio o Jejum de Daniel, em agosto de 2018, fui selada com o Espírito Santo. Hoje faço parte do Grupo do Resgate e ganho almas com o meu testemunho”, finaliza.