Desde o início do bloqueio geral por causa da pandemia da COVID-19, as igrejas estão fechadas pelo governo, no Peru, país vizinho do Brasil.

Assim, recentemente, centenas de cristãos foram às ruas solicitando a reabertura das igrejas. O encontro ocorreu na Praça de San Martín, em Lima.

Para a mídia local, foi explicado que, durante todo esse tempo, os edifícios permaneceram fechados em obediência às autoridades. Mas que, agora, os cristãos decidiram orar pelo país em público.

Diante da mobilização da sociedade, foi anunciado que as igrejas terão sua reabertura em novembro. Como medida preventiva ao contágio pelo novo coronavírus, as igrejas poderão preencher apenas um terço de sua lotação máxima.

Já comércios que gerem aglomeração, como bares e boates, permanecerão fechadas, sem previsão de retomada das atividades.

Igrejas como “não essenciais”

Durante a programação Entrelinhas, exibida no dia 19 de julho deste ano, o Bispo Renato Cardoso – acompanhado do Bispo Adilson Silva, do Bispo Eduardo Bravo e do Bispo Alessandro Paschoall – ponderou sobre alguns fatos que puderam ser observados ao longo do período da pandemia com relação à fé cristã.

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Entre os pontos, é possível notar que a grande mídia ainda controla as massas, transmitindo suas ideias e influenciando as pessoas com elas. Igualmente, há políticos que se aproveitaram da pandemia para inserir suas agendas, além de não terem considerado as igrejas como um serviço essencial para a sociedade.

No mundo todo, observa-se que as igrejas foram alvo dessa parcialidade, durante a pandemia.

Por isso, se você deixou de frequentar os cultos presenciais ao longo desse período, volte enquanto há tempo. Participe dos encontros diários que acontecem no Templo de Salomão e em toda Universal (consulte o endereço mais próximo).