A virada que não aconteceu na praia, mas no Altar
Após anos em busca de felicidade em práticas espirituais, Dayle encontra paz, cura e uma nova história ao ter um encontro com Deus na Vigília da Virada
Por anos, Dayele Araújo se entregou a rituais e oferendas na esperança de começar um “ano novo, vida nova”. Vestia-se de branco, pulava sete ondas e repetia os mesmos costumes a cada virada de ano, acreditando que aquilo seria uma blindagem espiritual. Contudo, a felicidade verdadeira nunca veio.
Pelo contrário. Embora conquistasse coisas materiais, sua saúde começou a se deteriorar. Um grave acidente de carro resultou em uma lesão irreversível na coluna, segundo seis médicos. Além disso, ela passou a conviver com dores constantes, uso contínuo de medicamentos e o medo de uma paralisia total.
Vazio interior e relacionamentos destruídos
Ao mesmo tempo, sua vida amorosa era marcada por brigas, instabilidade e rompimentos frequentes. A religião, que ela se recusava a deixar, tornou-se motivo de separações. As noites também eram perturbadoras: falta de sono, sensação de sufocamento e medo constante.
Mesmo com sucesso profissional e estabilidade financeira, algo a incomodava profundamente. “Por que, tendo tudo o que muitos desejam, eu não tinha paz dentro de mim?”, questionava-se. O vazio interior só aumentava.
Um convite que mudou tudo
Foi então que, por insistência do namorado, Robson, Dayele aceitou algo que nunca imaginou: passar a virada do ano em uma igreja. A princípio, resistiu. Praia, festa e rituais sempre fizeram parte de sua tradição. Contudo, naquele momento, algo falou mais alto.
Na Vigília da Virada, na Igreja Universal, ela ouviu algo novo: a importância de conversar com Deus, abrir o coração e falar com Ele com sinceridade. Ali, pela primeira vez, Dayele chorou, orou e se derramou diante de Deus.
Um novo começo com Deus
A partir daquele encontro, ela decidiu participar de um propósito de fé: 40 dias de oração, leitura da Bíblia e meditação diária. Aos poucos, passou a entender o que precisava fazer para preencher o vazio que a acompanhava havia tantos anos.
Determinada, tomou uma decisão definitiva: abandonou as práticas espirituais do passado, foi batizada nas águas e iniciou a busca pelo Espírito Santo. O compromisso era diário — vigílias, orações de madrugada e entrega total.
No domingo de Pentecostes, veio a resposta. Dayele foi batizada com o Espírito Santo, e a transformação foi imediata. “Nasceu a certeza de quem eu era, de que Deus estava comigo e de que eu não estava mais sozinha”, afirma.
Cura, restauração e um novo testemunho
Com a fé firmada, e contra todos os diagnósticos, ela voltou a andar normalmente, correr, trabalhar em pé e viver sem dores. A lesão na coluna e o problema cardíaco desapareceram.
Hoje, como professora da área da saúde, ela faz questão de testemunhar: não foi a medicina que a salvou, mas o poder de Deus, em nome do Senhor Jesus.
Uma família transformada
A transformação também alcançou seu casamento. Dayele e Robson se casaram na Igreja Universal, e o relacionamento passou a ser marcado por paz, equilíbrio e amor. Inspirado pela mudança da esposa, Robson também buscou e recebeu o Espírito Santo durante o propósito da Fogueira Santa.
“Entendi que o vazio que eu sentia era a falta do Espírito Santo. Hoje, sou um homem completo”, afirma.
Uma virada diferente para sempre
Agora, a próxima virada de ano já tem destino certo: a Vigília da Virada. Não mais como alguém em busca de respostas, mas como quem encontrou o maior presente da vida — a presença de Deus.
Uma história que prova que nenhuma conquista material substitui a paz que só o Espírito Santo pode dar.
Assista ao vídeo abaixo e acompanhe os detalhes desta história de fé:
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