Testemunho duplo: a mãe que nunca desistiu e o filho que foi transformado

Jairivane Sena relata a vergonha, o desespero e o sacrifício que fizeram o filho largar as drogas e se transformado

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A história de vida de Jairivane Sena e seu filho Jairison pode ser considerada um testemunho duplo. Ele reúne a decisão de um jovem que se lança no crime e nos vícios, e a dor de uma mãe que não suportaria essa luta se não tivesse o Espírito Santo para sustentá-la.

Assim, graças à fé em ação no Altar ela conta como a transformação da família aconteceu.

“Eu estou usando drogas e é isso o que eu quero!”

Ela relata que criou o filho na fé: “Ele foi criado na igreja, cresceu na EBI (Escola Bíblica Infantil), sempre cuidei dele espiritualmente.”

Mas, nem isso impediu que as drogas entrassem em sua vida: “Quando descobri que ele estava usando drogas, meu chão se abriu. Me ajoelhei aos pés dele perguntando o por quê disso, mas ele olhou nos meus olhos e disse: ‘Eu estou usando drogas e é isso o que eu quero!’”

Jairivane relembra agressões, roubos e a dor de ter o próprio filho como ameaça: “Ele pegava minhas coisas e vendia, quebrava outras. Era agressivo, perverso. Ele ia na minha Bíblia e tirava o dinheiro dos dízimos e ofertas. Fez isso várias vezes…”

Assim, a família viveu fugindo: despejos, mudanças, ameaças e o medo constante.

A maior vergonha: o assalto à igreja

Na busca por mais dinheiro, ele tentou até assaltar a Universal que sua mãe frequentava. “Invadi a Igreja, o pastor saiu assustado do escritório e tentou fugir. Eu o agarrei e comecei a enforcá-lo com a gravata. Só parei quando ouvi meu primo gritar: ‘Não faz isso…’”, relata.

Jairivane lembra do dia em que soube: “Foi um misto de vergonha, humilhação e dor. Fiquei sem coragem de falar com o pastor. Eu sempre orava, jejuava e parecia que ele só piorava. Foram mais de 10 anos assim: de muita luta, muito choro. Felizmente, eu já tinha o Espírito Santo e sem Ele eu não suportaria. Essa é a importância de recebê-Lo, pois Ele é nosso alicerce, nossa estrutura”, afirma.

O último recurso: o sacrifício no Altar

Até que ela recorreu ao último recurso: o sacrifício no Altar. “Eu já tinha orado, feito corrente, jejuns. Então, veio a Fogueira Santa. Perguntei a Deus o que sacrificar e subi no altar como Ana. Meu sacrifício simbolizava a salvação da alma do meu filho.”

O início da mudança: “Eu tremi na base”

Aparentemente, Jairison continuava o mesmo. Dessa forma, conheceu sua esposa e ela se uniu à sogra pela transformação dele. E foi durante a pandemia, num culto online, que ele entendeu sua situação espiritual e tudo começou a mudar.

“O bispo disse: ‘Se você morrer desse jeito, sua alma vai para o inferno’. Naquele dia eu ‘tremi na base’. Assim, no dia seguinte, me batizei e comecei uma busca pessoal pelo Espírito Santo. Eu não queria voltar para a vida antiga. Comecei a orar, jejuar e fazer propósitos”, relembra.

Quer ver como está a vida deles hoje? Assista ao vídeo completo com o testemunho e a transformação que aconteceu depois de tudo isso.

Faça isso:

A Fogueira Santa é um propósito único que propõe a entrega de vida no Altar em troca da vida transformada que Deus tem para dar aos que creem. Por isso, vá ao Templo de Salomão ou à Universal mais próxima para entender como participar.

Acompanhe a Caminhada da Fé:

Além disso, assista ao programa “Caminhada da Fé” que acontece ao vivo de segunda a sexta, às 22h30. Ela é transmitida por meio da TV Templo (canal 10.1 na região da capital paulista), pela Rede CNT, pelo Canal 21, pelo Univer Vídeo, pela Rede Aleluia ou pelas redes sociais (Youtube e Facebook).

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Colaborador

Rafaella Rizzo/Fotos: Reprodução