João relembra o tempo em que começou a se distanciar de Deus. “Eu cheguei ao ponto de dizer que Deus era um tirano, um ditador. Comecei a deixar de ir à igreja aos poucos. Primeiro foi uma quarta, depois um domingo. Fui me afastando devagar.”

Ele começou a se aproximar de amigos da escola e a se deixar influenciar pelo estilo de vida do mundo. “Eu via eles rindo, se divertindo, e pensava: será que é tão ruim assim? Comecei a beber, a fumar, e virei uma pessoa complexada.”

Uma alegria que não durava

A falsa sensação de prazer logo deu lugar ao vazio. “Quando eu saía, já pensava: vou encher a cara. Naquele momento eu esquecia os problemas. Mas depois vinha o peso, a ressaca, a ansiedade. Era só um prazer momentâneo.”

João conta que se tornou dependente dessas fugas temporárias. “Eu buscava alegria em momentos curtos, mas quando tudo passava, o vazio era triplicado. A vida longe de Deus é uma vida de insegurança e medo.”

Rancor, dúvidas e saudade de Deus

Com o tempo, ele passou a nutrir sentimentos de revolta. “Criei um rancor da Bíblia e até de Deus. Eu falava: se esse Deus existe, ele é um tirano, porque não aceita as pessoas como elas são.”
Mas junto com a raiva, vinha a saudade. “Por dentro, eu tinha saudade. Saudades da paz, das reuniões, das pessoas. Mas o orgulho falava mais alto.”

O ponto de virada veio de um gesto simples. “Um dia, eu estava em casa fumando com um amigo, e minha mãe chegou. Quando olhei o rosto dela, pensei: ‘estou jogando minha vida no lixo’.”

Assista ao vídeo completo com a história do João e veja o que aconteceu com ele após esse episódio:

Participe:

Por isso, no dia 16 de novembro, esteja no “Domingo da Reconciliação com Deus“. É a oportunidade para quem deseja uma nova chance com o Altíssimo.

Você pode participar no Templo de Salomão (às 7h, 9h30 e 18h) ou em uma Universal mais próxima (consulte o endereço aqui).