“A previsão era a amputação da minha perna”
Durante uma viagem de férias, Renato da Assunção contraiu uma bactéria que ameaçava mudar sua vida. Saiba como ele reverteu esse quadro
No final de 2023, o taxista Renato Tadeu da Assunção, de 57 anos, passava férias no litoral quando percebeu um inchaço incomum nas pernas. Sem histórico de doenças crônicas, ele foi ao pronto atendimento e inicialmente foi diagnosticado com uma lesão por esforço repetitivo.
Depois de alguns dias, a situação se agravou. No início de 2024, os exames confirmaram uma infecção por erisipela. “Quando a médica olhou, ela não me deu boas notícias. Ela disse que se eu tivesse fé era para orar para conseguir sair de lá com a minha perna, pois a previsão era a amputação da minha perna”, relembra.

O agravamento do quadro
A rotina de Renato foi completamente abalada pelo problema de saúde. Ao longo dos dias, o inchaço persistiu e surgiram feridas que não cicatrizavam. “Chegava a cair pedaços da minha perna na cama e não tinha o que eu pudesse fazer. Apesar de não sentir nada inicialmente, aquela situação era extremamente incômoda. No último diagnóstico, o médico condenou a minha perna da coxa para baixo, pois a região já tinha apodrecido”.
Ele sofreu durante muitos meses com os sintomas e em busca de auxílio médico, mas não teve nenhum resultado. “Minha saúde como um todo começou a piorar aos poucos, até que não tinha mais condição de eu ficar em casa e os médicos decidiram me internar. Passei 23 dias no hospital e fui diagnosticado com diabetes e pressão alta. Em um dos piores momentos, meus rins também pararam de funcionar”, comenta.
Luta física e espiritual
Ao receber um diagnóstico como esse, inevitavelmente inúmeros pensamentos surgem, afinal, é como se a saúde estivesse completamente fora de controle. O medo e a insegurança em relação ao futuro tentam ganhar espaço na mente da pessoa e provocam desespero, desânimo e desesperança.
É, porém, justamente nesses momentos que a fé é essencial, a qual Renato se apegou, como relata: “Eu recorri ao poder da fé para alcançar a minha cura. Apesar de tudo que eu estava vendo no meu corpo, internamente eu rejeitava aquela situação e já me via curado. Eu já frequentava a Universal e em nenhum momento duvidei do poder de Deus. Pelo contrário, coloquei ainda mais força nele”, ressalta.
Ele conta que todos os domingos ia à Catedral da João Dias, em São Paulo, participava da Concentração de Fé e Milagres e apresentava a água a Deus: “Eu consagrava a água durante a reunião e a usava ao longo da semana. Além disso, passei a frequentar a Corrente dos 70, às terças-feiras. Eu obedeci e não demorou muito para que eu visse o meu diagnóstico mudar”.
Saúde em dia
Ele sofreu os danos provocados pela erisipela por cinco meses, mas fez o tratamento médico e o da fé ao mesmo tempo. “Me lembro que em determinado momento fui ao posto de saúde para tratar as feridas. Ali elas foram lavadas e retiraram as partes que estavam prejudicadas. Apesar de toda a dor e contrariando todas as expectativas dos médicos, minha perna começou a melhorar, assim como as demais enfermidades causadas pela bactéria no meu corpo”, diz.
Hoje – um ano e cinco meses depois –, ele está curado e retomou a rotina normal. “Eu estou trabalhando normalmente e inclusive voltei a praticar corrida, que eu tinha parado em razão da doença. Posso dizer que a fé foi essencial em todo esse processo, pois, quando não há alternativa para a medicina, Deus faz o impossível. Hoje, inclusive, eu levo pessoas enfermas à Corrente dos 70 para que também alcancem a cura por meio da fé”, finaliza.
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