O ocultismo escondido na sociedade

Amigos imaginários, filmes de terror, bruxaria como entretenimento, popularização do Halloween. Tudo isso parece 'inofensivo', mas pode abrir portas espirituais perigosas

Imagem de capa - O ocultismo escondido na sociedade

Há entretenimentos que carregam um peso espiritual negativo. Sem entendimento, a sociedade abre as portas para o ocultismo e seus efeitos na vida de crianças, jovens e adultos. Assim, as mentes dos incautos são invadidas pelo mal, mais cedo ou mais tarde.

Você está abrindo sua vida para o ocultismo?

“Assim como o Carnaval, as pessoas estão encarando o Dia das Bruxas como algo festivo: fantasias, doces, festas. Muitas pessoas tratam isso como brincadeira, mas o mundo espiritual não. Pelo contrário, leva muito a sério. Eu digo que quem trabalha com o mal, nesse dia (Halloween), vai colocar o pé no acelerador. Mas a maioria das pessoas abre essa porta para o mal de forma inconsciente, ao participar dessa festa”, afirmou o Bispo Adilson Silva durante o programa Entrelinhas deste domingo (19).

“Não é de hoje que a Palavra de Deus nos avisa sobre a seriedade do mundo espiritual. Quem tem juízo, deve prestar atenção, orientar seus filhos e se manter longe do caminho do mal”, completou o Bispo Renato Cardoso.

Para ilustrar como essas influências espirituais agem de forma sutil, dois testemunhos mostram a realidade por trás do que muitos chamam de “brincadeira inocente”.

A experiência de Marta e Paulo:

entrelinhas ocultismo

Desde criança, Marta convivia com uma presença invisível que ela acreditava ser um “amigo imaginário”. O que parecia inocente, porém, era o início de uma forte influência espiritual que marcaria sua vida.

“Eu conversava com ele, ria, achava que era meu amigo. Mas ele começou a me dar ordens, a controlar o que eu fazia”, contou Marta.

Quando o invisível se torna prisão:

Na adolescência, Marta passou a sentir medo, insônia e uma sensação constante de ser observada. O que parecia brincadeira se transformou em tormento. Ela tentava encontrar respostas, mas nada a livrava daquele peso.

Foi quando ela começou a perceber que o problema não era psicológico — era espiritual.

“O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.” (João 10:10)

Paulo: o engano da luz que aprisiona

Enquanto Marta sofria em silêncio, Paulo acreditava ter encontrado poder na espiritualidade. Ele se dedicava às práticas e rituais, achando que estava protegido. Mas, no fundo, havia um vazio que nada preenchia.

“Eu me envolvi achando que estava sendo iluminado, mas comecei a ter pesadelos, ouvir vozes e sentir uma presença ruim dentro de casa”, contou ele.

O que parecia uma fonte de força se tornou um cativeiro invisível. Paulo percebeu que algo o dominava e o afastava da paz.

“Porque o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz.” (2 Coríntios 11:14)

O encontro com a verdade:

Marta e Paulo vieram de caminhos diferentes, mas chegaram à mesma conclusão: a verdadeira libertação espiritual não vem de rituais, nem de crenças humanas — vem do encontro com Deus.

“Foi quando eu comecei a buscar a Deus de verdade, que tudo mudou. Aquela voz sumiu, a paz voltou e eu consegui dormir em paz”, disse Marta.

“Hoje eu entendo que o poder de Deus é o único que liberta. Não há nada maior do que o Espírito Santo”, completou Paulo.

Um novo começo:

Ambos experimentaram o que está escrito em João 8:36:

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”

Hoje, Marta e Paulo vivem em paz, conscientes de que a libertação espiritual não é apenas livrar-se do mal — é nascer de novo.

“As coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17)

Faça isso:

Assista ao programa na íntegra clicando aqui.

No dia 31 de Outubro, participe da “Sexta-feira do Desmanche Total da Bruxaria” no Templo de Salomão e em toda a Universal (consulte o endereço).

imagem do author
Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: Reprodução