A empresária Tássia Vieira Galdino, de 42 anos, mora em Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador (BA). Membro da Universal há 25 anos, sempre participou dos propósitos de fé da Igreja e se dedicou à evangelização. Depois de tanto tempo, não imaginava que sua fé seria colocada à prova. “Sempre fui uma pessoa cuidadosa com a saúde: realizo check-ups anuais e sou bastante disciplinada com atividades físicas. Mas, na metade de 2023, fui obrigada a interrompê-las”, relembra.

Histórico familiar

Tássia passou mal quando estava participando de um curso. “Senti falta de ar, o coração acelerado, dor nas costas e cansaço. Fui levada à emergência de um hospital, onde solicitaram exames de rotina, incluindo o teste ergométrico. Como havia casos na minha família de pessoas com problemas cardíacos – meu avô materno faleceu em meus braços, aos 56 anos, após uma cirurgia de ponte de safena, e minha avó materna também passou por duas cirurgias do mesmo tipo –, não negligenciei os exames”, conta.

Bloqueio aos pensamentos negativos

Ao receber os resultados, veio a notícia de que poderia estar com um sério problema de saúde. “Um dos exames sugeria que eu tinha uma isquemia cardíaca. Apesar do histórico familiar, eu nunca tive problemas como pressão alta – ao contrário da minha mãe – nem diabetes. Tomei todas as medidas médicas recomendadas, mas decidi bloquear os pensamentos negativos sobre a doença”, revela.

Propósito de oração

Na sequência, os médicos pediram um exame mais detalhado. “Solicitaram uma cintilografia para mapear as veias do coração e localizar a isquemia. Durante esse período, fiquei impedida de praticar qualquer atividade física. Então, iniciei um propósito de oração com Deus, recusando-me a aceitar o diagnóstico e crendo na cura”, relata.

Confirmação de fé

Tássia recorda que, no dia marcado para o exame, foi ao hospital – referência em Salvador – acompanhada de uma amiga enfermeira, que não faz parte da Universal. “Senti uma forte confirmação de fé quando, antes do exame, uma enfermeira que nunca havia me visto disse: ‘Deus é contigo, não se preocupe, vai dar tudo certo’. Como eu não a conhecia, entendi aquelas palavras como um sinal de Deus para mim”, avalia.

Semente da dúvida

Contudo, o exame exigia que Tássia tomasse contraste (veja no quadro acima) para que tivesse validade médica. “Ao tomar o contraste, passei muito mal, com tremores e arritmia. A médica quis suspender o procedimento e me encaminhar diretamente para a emergência. Mas eu me recusei, interpretando o mal-estar como uma tentativa do diabo de semear a dúvida. Insisti em continuar o exame, determinada a sair dali com um resultado negativo para a doença e testemunhar a minha cura no Altar”, conta.

Resultado no mesmo dia

Após se recuperar, Tássia foi submetida ao exame. “A médica, ainda impressionada com o meu mal-estar, me entregou o resultado no mesmo dia – algo incomum, já que esse tipo de exame normalmente demora de três a cinco dias para ficar pronto. O exame não detectou nenhuma isquemia cardíaca. A doutora afirmou que não havia problema algum e que o diagnóstico anterior provavelmente tinha sido um erro”, recorda.

Arco da aliança

Ao sair do hospital, Tássia foi diretamente à Universal, acompanhada pela amiga. “Ela ficou impressionada, pois presenciou meu mal-estar no hospital e depois a minha cura. Eu atribuo o milagre à mão de Deus e à fé inabalável. Lembro que, ao sair do hospital, surgiu um arco no céu e pensei: ‘vou nessa fé, escolhi viver pelo que creio e não pelo que estou vendo’.”

Coisas do alto

Desde então, Tássia retomou sua rotina normal de trabalho, evangelização e exercícios, sem qualquer episódio de mal-estar. “Fiz exames recentes, que confirmaram a minha boa saúde. Não podemos ter dúvidas, pois elas anulam a fé. Se a pessoa abraça o diagnóstico negativo, acaba adoecendo. É preciso manter a mente focada nas ‘coisas do Alto’ e crer que Deus fará o milagre”, conclui.

Atenção: A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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