A vitória sobre dois tumores e quatro nódulos

Patrícia Soares recebeu um diagnóstico pior que o outro ao longo de meses, mas rejeitou as incertezas e se apegou à fé para vencer todos eles

Imagem de capa - A vitória sobre dois tumores e quatro nódulos

Por muitos anos, Patrícia Regina Soares Ribeiro Ferreira, de 50 anos, conviveu com miomas uterinos. No início, os sintomas eram leves, mas, com o tempo, a condição se agravou e tornou-se insustentável.

“Em 2022, comecei a ter hemorragias tão intensas que chegava a desmaiar por causa da fraqueza. Isso impactou toda a minha vida. O pior momento foi quando fui internada para uma transfusão de sangue. O médico me alertou de que os desmaios poderiam até desencadear um ataque cardíaco”, relembra.

A intervenção cirúrgica

Seguindo a recomendação médica, Patrícia passou por uma histerectomia – cirurgia para retirada do útero. O procedimento foi bem-sucedido, mas revelou algo além dos miomas. “Durante a cirurgia, os médicos encontraram um tumor no meu apêndice. Eles removeram o órgão e me encaminharam a um hospital oncológico para realizar outros exames”, recorda-se.

Apesar da notícia, a empreendedora afirma que não se desesperou. Porém, “nos exames seguintes, descobriram um tumor ainda maior no meu rim”, relata. “Nesse momento, sim, fiquei preocupada – e minha família também. Minha mãe faleceu de câncer, então o medo, inevitavelmente, surgiu”.

O exercício da fé

Patrícia já frequentava a Igreja Universal e decidiu se apegar ainda mais a Deus. “Comecei a fazer a corrente pela minha cura no Corredor dos 70 [às terças-feiras]. Quando não podia ir, por causa das dores, os obreiros iam até a minha casa para orar e levar uma
palavra de fé.”

Confiante na cura, Patrícia passou por cirurgia em 2023, quando o tumor foi retirado. O tratamento seguiu de forma medicamentosa e o acompanhamento da equipe médica se estendeu pelos meses seguintes. Contudo, ao realizar uma tomografia encontraram nódulos nos seios e
nos ovários.”

A revolta pela cura

Diante de mais um diagnóstico negativo, Patrícia se revoltou com a situação. “Eu orava incessantemente por cura e livramento, porque vi a minha mãe sofrer com a quimioterapia e não aceitava passar pelo mesmo sofrimento”, diz.

Contrariando as projeções médicas, os nódulos na mama não eram malignos, o que evitou um tratamento ainda mais intenso e desgastante. “Apesar do resultado, fiz a cirurgia nos seios enquanto continuava orando pela minha cura completa. Mesmo quando os especialistas acreditavam que os tumores nos ovários eram malignos e que eu precisaria de uma nova cirurgia, dentro de mim eu rejeitava cada palavra negativa e me apegava às promessas de Deus”, afirma.

Você acredita em milagre?

Em meio a uma nova bateria de exames, Patrícia foi surpreendida por uma médica que lhe perguntou: “Você acredita em milagre?”. Em seguida, ela deu a notícia que a empreendedora tanto aguardava: “Os nódulos não apareciam mais nos exames, haviam desaparecido. Eu estava liberada de qualquer tratamento”, relata.

Hoje, Patrícia está completamente curada. Ela continua sendo acompanhada pelos médicos, mas não apresenta mais nenhum sintoma. “Não tenho mais dores, nem desmaios. Retomei minha rotina: voltei a dirigir, a estudar e estou desenvolvendo a minha empresa”, comemora.

A fé como primeira opção

“Descobrir um câncer não é fácil e muitas dúvidas tentam tirar a nossa paz. Eu cheguei a ouvir, por exemplo, que se eu tivesse fé não teria ficado doente. Mas eu me apeguei à Palavra de Deus para rebater aquela voz de dúvida, porque Deus não prometeu que não teríamos tribulações, mas que nos ajudaria a vencê-las. Foi nessa fé que eu segui, e hoje sou testemunha do poder de Deus”, conclui.

Atenção: A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

Saiba mais

Leia as demais matérias dessa e de outras edições da Folha Universal, clicando aqui. Confira também os seus conteúdos no perfil @folhauniversal no Instagram.

Folha Universal, informações para a vida!

imagem do author
Colaborador

Cinthia Cardoso / Foto: Demetrio Koch