Um relatório divulgado pela Family Research Council (FRC) revelou que os ataques a igrejas nos EUA dobraram em 2024. De acordo com os dados, foram registrados 415 incidentes hostis em 43 estados, atingindo 383 igrejas em todo o país.

Os ataques incluíram:

• Vandalismo;
• Incêndios criminosos;
• Ameaças com armas de fogo;
• Ameaças de bombas;
• Agressões físicas.

Embora esse número tenha sido ligeiramente menor do que em 2023, quando ocorreram 485 incidentes, ele ainda supera todos os anos de 2018 a 2022. Assim, a escalada da violência confirma uma tendência alarmante.

Por que importa:

A escalada da violência expõe uma realidade preocupante: a fé cristã enfrenta hostilidade crescente dentro dos EUA. Dessa forma, apesar de o país ser conhecido por sua defesa da liberdade religiosa, a prática da fé cristã se tornou alvo de ataques sistemáticos.

Tony Perkins, presidente da FRC, destacou:

“A liberdade religiosa enfrenta ameaças substanciais aqui no país. A esquerda consciente americana tem sido intencional em espalhar sua hostilidade contra a fé cristã por todos os cantos da América.”

O contexto:

O relatório apontou que nem todos os crimes são motivados por ódio ao cristianismo. Em alguns casos, vândalos agiram por motivos financeiros ou até mesmo por “puro passatempo destrutivo”.

Contudo, em muitos incidentes, o alvo foi claramente a identidade cristã das igrejas. Independentemente das motivações, os efeitos são devastadores e múltiplos:

• Desordem física e emocional;
• Prejuízos financeiros para reparos;
• Medo constante de novas invasões.

Além disso, dados da Gallup de 2024 revelam uma queda significativa na prática religiosa. Apenas 30% dos adultos americanos frequentam cultos regularmente, contra 42% há duas décadas. Consequentemente, esse cenário fragiliza ainda mais as comunidades de fé.

O que está em jogo:

Embora os números revelem diferentes motivações, a mensagem é clara: as igrejas estão sob ataque em várias frentes. A destruição dos templos não afeta apenas a estrutura física, mas também atinge a comunidade espiritual que se reúne nesses locais.

Em resumo:

Os ataques a igrejas nos EUA não são apenas estatísticas. Eles representam uma luta cultural e espiritual que desafia a liberdade de culto e a segurança dos cristãos.

Portanto, a questão exige atenção urgente. Igrejas, autoridades e comunidades precisam se unir para proteger um dos direitos mais fundamentais: a liberdade religiosa.

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