"A dor da injustiça dói demais"
A fé transformou a dor da injustiça em alegria na vida de Gislande. Veja
Gislande Silva estava realizando um sonho: ser avó. Ajudou sua filha, Heslaine, a preparar o enxoval, quarto, tudo para receber o tão aguardado neto. Mas ela não imaginava que seu sonho se tornaria um pesadelo por uma terrível injustiça.
A injustiça dos homens:
Um grave erro médico durante o parto feriu a mãe e a criança: o bebê nasceu sem vida e a mãe ficou quase morta por uma hemorragia. “Ela foi para a UTI, se recuperou ao longo dos dias, até receber alta. Mas, ao ver um pai com um bebê nos braços, ela lembrou da morte do seu filho e teve um surto psicótico e voltou para a UTI. Ela não falava, não comia, não bebia. O diagnóstico era uma depressão pós-parto muito forte. Eu levei meu neto ao cemitério e era uma dor insuportável. A dor da injustiça dói demais”, conta Gislande.

A justiça de Deus:
Outros problemas surgiram, ela precisou passar por cirurgias, mas ela não acordou após o procedimento. Então, os médicos deixaram-na ligada aos aparelhos na esperança de que ela acordasse.
“Nesse momento eu disse ‘se for da vontade de Deus, ela vai acordar, não há impossíveis para Ele’. Eu fiz do banheiro imundo do hospital um Altar e fiz um clamor. Eu não aceitava aquela situação”, lembra.
Esta atitude de fé trouxe à existência a justiça do Altíssimo e um milagre aconteceu. Assista abaixo:
Não perca a oportunidade de mudar a sua história:
Busque você também a justiça diante de Deus e alcance a verdadeira mudança de vida. Participe do propósito dos “4 Domingos da Justiça” que está acontecendo no Templo de Salomão e em todas as Igrejas Universal. Portanto, não fique de fora desta oportunidade única de restauração!
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