Uma doença rara e incurável
Os médicos disseram que Maria Galdina teria de conviver para sempre com a doença, mas ela recorreu a Deus pela cura
No início de 2016, a diarista Maria Margarida Galdina, de 45 anos, percebeu que bolhas e feridas tinham surgido em seus lábios. O problema a impedia de fazer suas refeições e então ela procurou ajuda médica. Ela chegou ao hospital com muitas dores e sentindo mal-estar. Uma biópsia foi realizada e constatou que tratava-se de um caso de pênfigo vulgar.
Uma doença incurável
Maria recorda que, ao receber a notícia, ficou desesperada, pois não sabia o que era a doença nem como seriam seus dias a partir daquele momento. “O médico me comunicou que essa doença não tem cura e que eu teria que fazer o tratamento para sempre. Ele também falou que os medicamentos poderiam causar outras doenças, como hipertensão e diabetes”, afirma.
Ela passou a tomar altas doses de medicação, mas, embora elas aliviassem os sintomas, não resolviam o problema definitivamente. Um dos efeitos colaterais que Maria teve foi inchaço, como conta: “Eu engordei cerca de 17 quilos. Meu corpo mudou totalmente. Eu fiquei irreconhecível. Isso me afetou tanto que cheguei a ponto de evitar me olhar no espelho”.
O auge das dores

Ela viveu dessa maneira por cerca de um ano. No auge da doença, sua boca foi completamente tomada pelas lesões, que também começaram a afetar sua garganta e, quando isso aconteceu, ela perdeu a voz. Foi nesse período que ela ficou aproximadamente quatro dias sem conseguir ingerir alimentos. “Até beber água era um sofrimento, pois tinha que ser por meio de um canudo e ainda assim eu sentia muitas dores”, relata.
Maria teve de permanecer deitada em sua cama durante muitos dias e sofria com dores e fraqueza por não conseguir se alimentar. Até a realização das tarefas simples do dia a dia se tornaram impossíveis para ela.
A prática da fé genuína
Maria já conhecia a fé pregada na Universal, mas reconhece que não a praticava como deveria. No entanto seu comportamento mudou, conforme detalha: “Diante da situação que eu estava enfrentando, na hora do desespero por causa da doença, recorri à fé em uma campanha da Fogueira Santa de Israel”.
Ela revela que não obteve uma resposta imediatamente, mas acreditava que a receberia. Ela confiou em Deus e viu os sinais de que sua oração estava sendo respondida. “Toda semana eu ia ao hospital para ser avaliada e a cada visita eles iam percebendo e comentando as melhoras das feridas e a cicatrização delas, sem o aparecimento de outras”, esclarece Maria.
O milagre
Cerca de um ano depois de ir para o Altar na Fogueira Santa, Maria foi totalmente curada da doença, o que surpreendeu a equipe médica que acompanhava o seu caso. Ela compartilha com os leitores como vive hoje: “Tenho minha saúde, meu corpo e vida restaurados. Não fiquei com sequelas, mal-estares ou dependência de remédios. Jesus realmente fez um milagre”, finaliza.
Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.
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