Os médicos lhe deram 1% de chance de viver
José Maria Miranda teve 85% dos pulmões comprometidos depois que contraiu pneumonia e covid-19. Saiba como ele sobreviveu, apesar das perspectivas negativas
Em 2020, os sintomas gripais do autônomo José Maria Lobato Miranda, hoje com 65 anos, evoluíram para um grave quadro de pneumonia que, segundo os médicos, comprometia 85% dos seus pulmões. Além disso, novos exames constataram um diagnóstico ainda mais preocupante para ele àquela altura: ele estava com covid-19. Essa condição de saúde o levou a ser internado.
Entrega a Deus
Depois de seis dias hospitalizado, José Maria ainda tinha falta de ar excessiva e constante oscilação nos níveis de saturação do oxigênio. Ele então foi transferido de Moju (PA), onde mora, para a capital, Belém. A viagem de três horas teve a intenção de fornecer a ele o atendimento médico necessário. No meio do trajeto, porém, ele fez o seguinte pedido aos socorristas da ambulância: “Eu queria passar na Universal antes de ir”. Sua solicitação foi atendida e ele conta o que fez: “Chegando lá, entreguei a minha vida para Deus e fui para o hospital”.

Sobrevivência mínima
Trinta minutos depois de chegar ao hospital, ele foi intubado por conta da queda crítica de saturação e permaneceu nesse estado por 20 dias.
Ainda enquanto estava na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), uma tentativa de extubação aconteceu, mas o organismo dele não resistiu e ele foi intubado de novo. Ele também foi submetido a uma traqueostomia (cirurgia na região da traqueia para implantar um pequeno ducto e facilitar a passagem de ar). “As esperanças de sobrevivência eram mínimas e os médicos me deram 1% de chance de
viver”, relembra.
Sequelas graves
Dos 100 pacientes intubados e monitorados no setor de cuidados intensivos, José Maria foi o único que sobreviveu, contrariando as perspectivas médicas.
Além das sequelas da covid-19, que o fazia depender de aparelhos para respirar, ele teve feridas pelo corpo, não era capaz de falar em razão de uma paralisia mediana no tronco da língua nem conseguia andar e comer. “Os médicos afirmaram que essa condição seria permanente e eu viveria como um ‘vegetal’”, relata.
Um voto pela intercessão divina
Diante dessa situação, a pedagoga e conselheira tutelar Izete de Souza Costa Miranda, de 60 anos, esposa de José Maria, recorreu à Fé, como detalha: “Eu orei a Deus e pedi que, se fosse para o meu marido sofrer, que Ele o levasse, mas, se fosse para o meu marido viver, que Deus o curasse”.
Ela passou a usar a água consagrada nas reuniões da Universal no tratamento de José Maria e, no hospital, pingava algumas gotas na sonda dele. Nesse mesmo período, aconteceu a Fogueira Santa e Izete fez um voto no Altar pela cura do marido e revela qual foi o resultado: “Ele começou a apresentar melhoras e, após cinco meses e 15 dias internado, finalmente recebeu alta”.
Uma nova vida
Hoje, totalmente recuperado, José Maria vive normalmente e nenhum dos seus sentidos ou parte de seu corpo está comprometido. “Falo, como e até dirijo. Os próprios médicos se impressionaram e me reconheceram como um verdadeiro milagre de Deus”, comemora José Maria.
Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.
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