Criança precisa ser batizada?
O Próprio Senhor Jesus deixou a resposta e o exemplo
A validade do batismo nas águas está no arrependimento dos pecados, que se torna explícito com a decisão consciente de uma pessoa assumir publicamente sua fé no Senhor Jesus. Logo, como uma criança pode fazer isso, se ela não tem consciência real dos seus atos?
Por isso, biblicamente, não há indicação do batismo de crianças. E, com o seu exemplo, o Próprio Filho de Deus provou isso. Quando criança, o Senhor Jesus não foi batizado, mas, sim, apresentado no Templo, como está escrito em Lucas 2:21-22 e 40: “E, quando os oito dias foram cumpridos, para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus (…). E, cumprindo-se os dias da purificação dela, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor (…). E o menino crescia, e era fortalecido em espírito, e cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.”
Somente aos 30 anos, o Senhor Jesus se batizou nas águas e deixou o exemplo, como descrito em Mateus 3:13: “Então veio Jesus da Galileia ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele.”
Por isso, a Universal segue esse exemplo deixado pelo Senhor Jesus: a criança é apresentada a Deus e, assim, ela se torna blindada e protegida por Ele dos males deste mundo, até o dia em que ela mesma, por livre e espontânea vontade, tomará a sua própria decisão de se entregar a Deus, por meio do Batismo nas Águas.
Proteção Divina
A cerimônia consiste em uma oração em que o Pastor consagra a Deus a vida da criança. A criança também recebe uma unção, com azeite consagrado, elemento que biblicamente simboliza a Presença do Espírito Santo. Nesta oportunidade, os pais também recebem a bênção, afinal, a missão de cuidar e educar precisa da instrução do Criador. A apresentação de crianças pode ser feita desde os primeiros dias de vida até os 10 anos e 11 meses.
Bênção do Criador como prioridade
Desde que conhecemos a Deus, entregamos a Ele tudo da nossa vida. São as primícias a todo tempo — no nosso dia, nos planos, nos desafios, tudo. Então, apresentar nosso filho Gennaro foi reconhecer que ele não é nosso, é do nosso Pai. Ele tinha seis meses quando participamos da apresentação. Foi uma entrega, um ato de fé, de gratidão e de confiança. Um filme passou na nossa cabeça e naquele momento entendemos que, como pais, podemos amar e proteger, mas só Deus pode guardá-lo e guiá-lo de verdade.
Pedimos que o Espírito Santo conduzisse cada passo do nosso filho. E, desde então, temos buscado criá-lo não apenas com carinho e cuidados humanos, mas sobretudo com princípios espirituais — ensinando desde cedo que existe um Deus Vivo, que ouve, responde e cuida, e que andar na Presença dEle é o mais importante, porque é isso que garante uma vida verdadeiramente feliz e abençoada.
Ana Carolina Cury, jornalista, de 35 anos, e Giuliano Palma Donadio, diretor de vendas, de 36 anos, pais de Gennaro Palma Cury Donadio, de 1 ano, apresentado no Templo de Salomão (SP)
Inspiração em Jesus
No passado, o Senhor Jesus foi levado ao Templo e apresentado a Deus. Logo, decidimos apresentar o Gabriel ao Senhor, para que Deus o abençoe em seu caminho e nos dê sabedoria e discernimento para darmos uma boa educação a ele e muito mais do que isso: para que sejamos um exemplo de vida. Assim veremos as bênçãos de Deus se cumprindo na vida de nosso amado filho. E, como responsáveis por ele, entendemos a importância deste momento para a sua vida espiritual.
Carmem Aparecida da Silva, professora de educação infantil, de 40 anos, e Márcio José Silva, educador, de 46 anos, pais de Gabriel José Silva, de 6 meses, apresentado no Templo de Salomão (SP)
Compromisso com Deus
Consagrar nossa filha é mais do que um ato simbólico, é um compromisso nosso como pais. Estamos assumindo diante de Deus a responsabilidade de guiá-la com amor, fé e bons exemplos. É confiar que Ele a guardará, conduzirá seus passos e estará com ela em cada fase da vida. Sabemos que o batismo é uma escolha que ela fará no futuro, com entendimento e consciência. Mas também acreditamos na importância de apresentá-la ao Senhor desde os primeiros dias de vida, consagrando sua história Àquele que é o Autor da vida. Com fé, esperança e gratidão, dedicamos nossa filha a Deus, crendo que Sua presença será constante na vida dela hoje e sempre.
Tarcísio Alves Fernandes, contador, e Sândila Sousa Fernandes, psicóloga, ambos de 31 anos, pais de Hannah Alves Fernandes, de 1 ano, apresentada na Universal de Palhoça (SC)
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Pedimos que o Espírito Santo conduzisse cada passo do nosso filho. E, desde então, temos buscado criá-lo não apenas com carinho e cuidados humanos, mas sobretudo com princípios espirituais — ensinando desde cedo que existe um Deus Vivo, que ouve, responde e cuida, e que andar na Presença dEle é o mais importante, porque é isso que garante uma vida verdadeiramente feliz e abençoada.
No passado, o Senhor Jesus foi levado ao Templo e apresentado a Deus. Logo, decidimos apresentar o Gabriel ao Senhor, para que Deus o abençoe em seu caminho e nos dê sabedoria e discernimento para darmos uma boa educação a ele e muito mais do que isso: para que sejamos um exemplo de vida. Assim veremos as bênçãos de Deus se cumprindo na vida de nosso amado filho. E, como responsáveis por ele, entendemos a importância deste momento para a sua vida espiritual.
Consagrar nossa filha é mais do que um ato simbólico, é um compromisso nosso como pais. Estamos assumindo diante de Deus a responsabilidade de guiá-la com amor, fé e bons exemplos. É confiar que Ele a guardará, conduzirá seus passos e estará com ela em cada fase da vida. Sabemos que o batismo é uma escolha que ela fará no futuro, com entendimento e consciência. Mas também acreditamos na importância de apresentá-la ao Senhor desde os primeiros dias de vida, consagrando sua história Àquele que é o Autor da vida. Com fé, esperança e gratidão, dedicamos nossa filha a Deus, crendo que Sua presença será constante na vida dela hoje e sempre.