Lucivaldo Pereira Raymundo, de 50 anos, tinha o objetivo de se tornar padre reforçado pela influência de sua mãe, que lhe pedia para que não tivesse outra religião, a não ser a católica. “Acompanhávamos as notícias sobre a Igreja Universal, minha mãe falava muito do que era propagado e, com isso, eu era contaminado por esse preconceito”, conta.

Contudo, Lucivaldo era dependente de bebidas alcoólicas. “Eu as consumia de todas as formas, desde o álcool puro até o misturado a outras bebidas, e em todos os momentos”, afirma. Ele diz que o vício foi seu fundo do poço, porém, ainda assim, sua raiva pelo Bispo Edir Macedo continuava: “quanto mais eu ouvia falar dele, mais raiva eu tinha. Então, decidi que iria para São Paulo para matá-lo e fiz uma viagem com a minha mãe com essa intenção”.

Durante os três dias de viagem, ele esteve tomado por pensamentos de vingança. No entanto, ao chegar à capital paulista, seus planos foram frustrados. Por causa do agravamento do seu problema com o vício, ele passou a morar na rua. “Eu consegui um trabalho e trabalhava durante o dia, mas, à noite, eu ficava pelas ruas”, diz. Ele lembra que, certa vez, sem encontrar uma saída, ingeriu vários tipos de bebida e caiu na calçada.

Foi quando uma senhora com a Folha Universal lhe ofereceu ajuda: “nesse momento, eu refleti, pois ninguém até ali tinha me perguntado se eu precisava de ajuda. Eu aceitei o auxílio, mas, quando vi que o jornal era sobre a Universal, lembrei dos planos que eu tinha de matar o Bispo”.

Ele aceitou o convite para ir à Igreja, mas na intenção de matar o pastor até conseguir chegar ao Bispo Macedo. Já no local, porém, ele recebeu a Palavra de fé e de transformação de vida professada por aquele homem e entendeu que ali encontraria a mudança. “Então, passei a frequentar diariamente as reuniões e a praticar o que era ensinado. Me libertei dos vícios e a mudança completa aconteceu quando recebi o Espírito Santo”, declara.

Hoje, ele confirma que é um novo homem e que tem paz e felicidade. “A transformação completa aconteceu e hoje tenho família, um casamento abençoado e faço parte dessa Obra que leva a mudança às pessoas”, conclui.