“Os médicos nos acusaram de ter uma Fé egoísta”
Apesar de Maria Aparecida da Silva estar desacordada, sua filha Genielle Siqueira e a família lutaram para que ela conquistasse a cura
Em julho do ano passado, a rotina dos membros da família Antunes foi abalada por uma série de eventos que se tornaram um verdadeiro desafio para a fé deles. Maria Aparecida Silva Antunes, dona de casa de 65 anos, parecia resfriada, mas o que era aparentemente comum se transformou em um pesadelo. Genielle Cristina Antunes Siqueira, de 42 anos, educadora infantil, relata o que ocorreu: “minha mãe começou a se sentir mal e estava com sintomas gripais. Ela desceu uma escada no dia 11 de julho e teve um mal-estar repentino, a metade do seu rosto entortou e ela perdeu a capacidade de se manter em pé”.

O diagnóstico inicial foi de que se tratava de uma infecção. Ela recebeu medicação e foi liberada. No entanto a situação não melhorou. Quatro dias depois, ela teve convulsões e foi levada às pressas para o hospital de ambulância, o que deu início a uma saga de incertezas e sofrimento.
“Os médicos diziam que havia algumas alterações, mas nada que justificasse o quadro dela. Ela foi transferida para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) e todos os dias eram de luta para salvar sua vida. Infelizmente, não se chegava a nenhum diagnóstico e as complicações se acumulavam”, diz Genielle.
A família Antunes vivia uma angústia constante. Não havia respostas por parte dos médicos, as complicações se sucediam e ela não apresentava melhora. Maria Aparecida foi entubada. “O sofrimento começou pois, dia após dia, minha mãe só piorava, não respondia aos tratamentos e os médicos não encontravam uma explicação. Os exames que minha mãe realizou não resultaram em um diagnóstico conclusivo. Os médicos não conseguiram identificar a causa que a levou àquela situação. As complicações, como infecção generalizada e problemas pulmonares, surgiram durante o período de internação, embora não tenham sido confirmadas por exames. A única possibilidade que os médicos consideravam como potencial causa do problema era uma disfunção hormonal da tireoide”, relata Genielle.
APOIO NA FÉ
A comunidade religiosa, incluindo membros da Universal, amigos e familiares, além do pai e dos irmãos de Genielle se uniram em oração e campanhas. “Nos engajamos em fervorosas orações, participamos de campanhas e nos unimos para participar da Fogueira Santa. Este propósito era uma tradição que minha mãe sempre abraçava e, antes de enfrentar essa situação desafiadora, ela se preparava para cumprir esse propósito.
Como não pôde participar, subimos ao Altar para representá-la. Além disso, a ungíamos com a água consagrada, mesmo quando os profissionais de saúde não aceitavam que fizéssemos isso”, lembra Genielle.
Os dias se arrastavam e a situação se tornava cada vez mais desesperadora. Depois de quase dois meses no CTI, os médicos avisaram à família que não havia mais esperança. “Eles disseram que minha mãe não tinha mais jeito, que iriam transferi-la para a enfermaria, apesar dela estar desacordada”, destaca Genielle.
Mesmo com toda aquela dor, a família permanecia firme na fé. “Os médicos nos acusaram de ter uma fé egoísta, mas, para mim, aquela mulher, mesmo desacordada, ainda tinha vida”, declara Genielle. Eles não acreditaram na Fé da família e transferiram Maria Aparecida para a enfermaria, para que esperasse a morte, que parecia inevitável.
O EXTRAORDINÁRIO
Nesse momento, algo extraordinário aconteceu, relata, emocionada, Genielle: “minha mãe, que não respondia, abriu os olhos. Os médicos, surpresos, não conseguiam explicar aquilo. Ela começou a se movimentar, contrariando todas as previsões. Um milagre estava acontecendo”.
A família testemunhava a recuperação milagrosa de Maria Aparecida, que passou mais dez dias no hospital até receber alta. “Ela foi para casa, começou a retomar sua vida, a andar e a fazer suas atividades. Deus operou um milagre incrível”, relata Genielle.
Hoje, a família Antunes celebra a vida de Maria Aparecida, que, contra todas as probabilidades, está de volta ao convívio daqueles que a amam. Ao dar seu testemunho, Maria Aparecida sempre destaca o que está descrito em Marcos 10.27, que, para ela, é muito significativo: “Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis”.
Já Genielle gosta de lembrar da passagem de Ezequiel 37.3-5, em que Deus dá vida aos ossos secos. “Deus retirou minha mãe do vale dos ossos secos e hoje ela está ao meu lado, feliz e saudável, para honra e glória do Senhor Jesus”, conclui.
DISFUNÇÃO HORMONAL
A tireoide é uma glândula localizada na altura do pescoço e de vital importância, uma vez que os homônios produzidos por ela regulam órgãos como cérebro, coração, rins, fígado e até a respiração celular.
A disfunção hormonal, por sua vez, é um desequilíbrio na produção ou na secreção de um hormônio. Assim, o organismo pode ter excesso ou falta dessa substância. Por conta desse desequilíbrio, muitas funções corporais são afetadas, o que pode causar problemas graves ou morte.
O tratamento é feito com medicamentos para manter os níveis hormonais adequados, conforme prescrição médica.
FONTE: HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
Cura total pela fé
Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.
No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.
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