“Os médicos falaram que não havia mais o que fazer”
Mary Ellen Marques recorreu à fé para reverter a situação do filho, Maxwell, que teve parada cardiorrespiratória e falência de órgãos
Os quadros gripais são muito comuns no Brasil tanto em adultos quanto em crianças. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 20% e 30% do público infantil sofre com esse tipo de virose. Contudo há uma parcela considerável de pessoas que têm o quadro clínico agravado por uma série de fatores, como aspectos clínicos, ambientais e do próprio organismo. Nesses casos, existe o risco de desenvolver outras doenças, o que dificulta o tratamento do problema original.
Foi exatamente o que aconteceu com Maxwell Marques, hoje com 15 anos. Apesar de ser saudável e não viver grandes ocorrências na primeira infância, aos 7 anos, uma gripe se agravou e o levou para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Nesse período, fomos ao hospital diversas vezes, recorremos a vários tratamentos e ele não melhorava. Até que o médico viu que a saturação dele estava em 79%, quando o ideal é que fique acima de 94%. Foi realizado exercício pulmonar para garantir que o corpo se mantivesse oxigenado até que ele chegasse à UTI. Lá, ele teve que ser entubado porque não conseguia mais respirar”, conta a cabeleireira Mary Ellen Marques, de 38 anos, mãe de Maxwell.

Os primeiros exames apontaram a presença de água no pulmão, conhecido como derrame pleural, que é causado pela inflamação dos tecidos do órgão. “No mesmo dia, já na UTI, a febre aumentou e ele teve uma parada respiratória e na sequência uma parada cardíaca. Os médicos conseguiram reanimá-lo, mas eu até então não tinha muitas informações sobre o caso. Eu estava em choque com tudo que estava acontecendo e só tinha forças para pedir oração para as pessoas conhecidas”, conta.
No dia seguinte, ela recebeu mais más notícias: o quadro evoluiu para falência dos rins. Ela relata como o filho estava: “quando eu o vi, ele estava muito inchado. Ele ficou como se fosse obeso e nem o reconheci. Além disso, os médicos me falaram que não havia mais o que fazer e que a chance dele sobreviver era de 1%. Como ele poderia morrer a qualquer momento, eles sugeriram que eu chamasse a família para que se despedisse dele. Eu entrei em estado de choque e não ouvi mais nada”.
As palavras de morte
Ver um filho doente não é uma situação fácil, mas vê-lo perder a vida aos poucos mexeu com Mary Ellen, que diz qual foi sua reação: “eu não quis saber das chances e perguntei como eles procederiam. A médica sugeriu tentar uma diálise e ele foi desinchando. Todos os dias, porém, eu ouvia palavras negativas. Por exemplo: que ele não aguentaria ou que, se sobrevivesse, teria alguma sequela”.
Todo o tratamento médico prosseguiu, mas Mary Ellen também recorreu à fé tanto para ajudar no tratamento como para fortalecê-la para que pudesse acompanhar o filho. Ela já conhecia a Universal e sabia que não era indicado questionar a situação, mas usar o poder sobrenatural da fé para revertê-la. “Eu ficava o tempo todo em oração, pegava a água consagrada nas reuniões da Universal, colocava em um algodão e o ungia, ia às correntes de oração e fazia votos no Altar”, detalha.

Ela revela que seu interior se fortaleceu e ela rejeitou a palavra de morte que vinha da equipe médica e passou a crer que um milagre poderia acontecer. “Eu fiquei o tempo todo apegada à Palavra e às coisas de Deus. Eu orava e me mantinha firme. Até que um dia ele tossiu e, em seguida, apresentou outros sinais de que seu pulmão estava voltando a funcionar e também os outros órgãos”, declara.
A estabilidade do quadro de saúde dele foi sinal de que a primeira guerra tinha sido vencida. A batalha seguinte foi eliminar a possibilidade de sequelas. “Todos os médicos falavam que ele ficaria com algum tipo de problema e foi mais um período de propósitos e muita fé. Ele fez o tratamento e conseguiu se recuperar completamente, o que deixou os médicos impressionados”, comenta Mary Ellen.
Um detalhe interessante na história da família é que o testemunho de fé e perseverança dela atingiu outras pessoas que também estavam passando por dificuldades em relação à saúde. “As pessoas viram os resultados que ele teve e as mães começaram a usar a fé, passaram a ir à igreja e seus filhos também foram curados”.
Hoje, Maxwell leva uma vida normal para um adolescente da sua idade, não ficou com nenhuma sequela nem precisa de acompanhamento com especialistas. “Deus o curou totalmente e ele não tem nenhuma limitação. Eu vi o sobrenatural e posso dizer que senti a Presença de Deus o tempo todo. Depois de passar por essa luta, eu me tornei mais forte, mais independente das pessoas e mais dependente de Deus”, conclui.
Derrame pleural
O que é: a pleura é uma membrana que reveste o pulmão e a caixa torácica e seu objetivo é facilitar o movimento respiratório realizado pelo órgão. O acúmulo de água entre as duas membranas é uma das características do derrame pleural
Causas: ele, normalmente, é resultado do agravamento de alguma outra doença, como tuberculose, cirrose, embolia pulmonar, pancreatite ou até mesmo pneumonia
Sintomas: dificuldade para respirar, dor na região torácica, falta de ar e tosse
Diagnóstico: ela pode ser detectada por exame físico e confirmada por meio da radiografia do tórax
Tratamento: o excesso de líquido precisa ser retirado da região por meio de punção ou catéter. Alguns casos, no entanto, podem ter complicações, como a entrada de ar pela abertura que é feita ou até surgir um abscesso em razão de infecção.
Fonte: Ministério da Saúde
Cura total pela fé
Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.
No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.
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