Em Senador Camará (RJ) vivem o barbeiro Flávio de Oliveira Gomes, de 35 anos, a esposa e dona de casa, Poliana Raquel de Jesus Monteiro Gomes, de 32 anos, e a filha do casal, a estudante Gabrielle de Jesus Gomes, de 13 anos. Eles contam que aprenderam a usar a fé e a depender do poder de Deus principalmente nos momentos de dificuldade.

O casal já frequentava a Universal quando, em outubro de 2019, a filha deles passou a reclamar de coceira no couro cabeludo. A mãe começou a monitorar e a investigar as possíveis causas da irritação. Nada aliviava a coceira e as feridas, além de aumentarem, se espalharam rapidamente por todo o corpo da menina. As unhas dela caíram.

Além dos sintomas físicos, Poliana diz que a filha sofreu discriminação na escola: “os coleguinhas se afastavam dela porque achavam que fosse algo contagioso. Ela só ia à escola de agasalho e escondia as mãos dentro dos bolsos para que a falta das unhas não fosse notada. Fazíamos maquiagem nela para tentar esconder as lesões. Foi uma fase bem difícil, mas cremos que seria o testemunho dela”, afirmou Poliana.

A família levou Gabrielle a um dermatologista que, depois de fazer avaliações, confirmou que o diagnóstico era psoríase. O especialista receitou remédios manipulados e uma loção para o corpo, porém, após 90 dias de tratamento, os sintomas não desapareceram e Gabrielle não apresentou sinais de melhora.

“O médico nos informou que já tinha feito tudo o que podia e que não teve sucesso. Ele então nos encaminhou a um hospital especializado chamado Pedro Ernesto. Nesse período todo o corpo da nossa filha estava tomado por lesões e até suas unhas haviam caído. Depois de avaliar o caso por meio de exames, a junta médica recomendou uma forte medicação que baixaria a imunidade dela. Estávamos em plena pandemia e se ela contraísse a Covid-19 poderia ser fatal. Por essa razão, tivemos que assinar termos de responsabilidade”, recordou Flávio.

Os pais de Gabrielle contam que foram alertados quanto aos riscos dessa forte medicação que, além de baixar a imunidade, afetaria o fígado da adolescente. As palavras eram desanimadoras, pois eram de que não havia cura para a doença autoimune, mas somente tratamento para amenizar as lesões.

A cura que vem de Deus
Desde o início dos sintomas, eles já estavam usando a fé em favor da filha por meio de orações. Após tomarem conhecimento dos riscos da medicação, Flávio e Poliana se uniram de forma intensa para buscar em Deus a cura da filha. “Nós fizemos o propósito da água do tratamento, a apresentávamos para Deus na Igreja e a usávamos como remédio em casa. Ela tomava banho com essa água, lavava a cabeça e tomava a medicação com ela. Para nós, era o principal remédio”, contou Poliana.

Flávio acrescentou que a família fez correntes de cura na Universal, realizadas às terças-feiras, em favor de Gabrielle. Eles oravam juntos e faziam o que era ensinado no Altar. Dessa forma, viram a fé da filha também ser despertada. “Ela se contagiou com essa fé, falava que aquilo era passageiro e que Deus iria curá-la com uma certeza muito grande. Entregamos a vida dela nas mãos de Deus”, relatou.

O tratamento médico com a forte medicação foi concluído depois de três meses e foi realizado em paralelo ao uso da fé. Ao final, novos exames foram realizados e ficou comprovado que o fígado de Gabrielle não foi afetado e que não havia alterações em seus exames de sangue. A principal constatação foi que a psoríase tinha sumido.

“Após um ano e alguns meses fomos parabenizados pelos médicos, pois fizemos o tratamento médico completo. Sabemos que quem trouxe a cura foi Deus e que Ele não permitiu que ocorressem sequelas decorrentes da medicação. Hoje nossa filha tem a pele limpa, unhas bonitas e é uma adolescente feliz e de fé”, finalizou Poliana. Eles seguem fazendo o tratamento com a água consagrada para a manutenção da saúde da família.

A cura total pela fé

Se você está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão. Sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou.

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