“Eu falava para o mundo ao Meu redor que a Universal era de ladrões”
Valéria Pessoa tinha uma ideia preconceituosa em relação à Universal, mas reconheceu que tudo era uma falácia quando passou a frequentar
Valéria Pessoa, de 40 anos, psicóloga, frequentava uma denominação religiosa em que falavam que a Universal era uma seita. “Me diziam que eram pregadas heresias, teologia da prosperidade, charlatanismo, que os pastores faziam parte de uma quadrilha e que o Bispo Edir Macedo era o chefe”, relembra.
Ela cresceu com a ideia fixa e preconceituosa de que a Universal não prestava. “Eu falava para o mundo ao meu redor que a Universal era de ladrões, que tudo lá era mentira e que os testemunhos eram comprados.”
Ela se formou, casou com um engenheiro, tinha uma vida aparentemente confortável, mas não tinha paz. Ela sofria com asma e chorava o tempo todo. Em um certo período, ela e o marido ficaram desempregados e foram morar no porão na casa de seus pais com dívidas e uma filha para cuidar.
Seu esposo passou a seguir a Universal nas redes sociais e tomou conhecimento do filme que seria lançado na ocasião: Os Dez Mandamentos. “Ele me convidou para almoçar, assistir ao filme e, em seguida, ir à reunião da Universal no Brás e eu aceitei. Na minha cabeça, eu jamais colocaria os pés na Universal.”
Naquela primeira reunião que ela participou, o pastor estava consagrando a água do milagre e uma senhora doou uma de suas garrafas de água para Valéria. “Foi algo simples, mas que me tocou, porque todos falavam tão mal da Igreja e logo no início fui muito bem tratada”, recorda.
Valéria e seu esposo passaram a frequentar a Universal. Ela foi curada da asma, eles compraram duas casas, abriram uma empresa e a filha recebeu o Espírito Santo.
“A Igreja Universal é minha escola. Sou muito grata pelo que vivi e aprendi. O bem maior que recebi foi o Espírito Santo, que está comigo todos os dias”, finaliza.
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