Janaína Santos, de 30 anos, é uma ex-torcedora fanática de um time de futebol. A jovem conheceu os estádios por intermédio de um parente, que a levava aos jogos para que se esquecesse dos problemas familiares.

Com apenas cinco anos de idade, ela e a irmã gêmea passaram pela decepção de saber que o pai as abandonou. A notícia marcou a vida de Janaína, que na juventude encontrou refúgio para seu ressentimento, tonando-se sócia torcedora de carteirinha de um time de futebol.

“Eu me envolvi muito com o clube, gastava todo o meu salário com ingressos para assistir os clássicos, com uniformes e tudo o que levava o nome do time”, lembra.

Mas, apesar do seu envolvimento, Janaína conta que não era uma pessoa feliz, a bandeira que levantava junto com a torcida era a da tristeza na alma.

“Por mais que eu estivesse envolvida com as coisas do time, não era uma pessoa feliz. Nos estádios, era a primeira a entoar o hino do clube, mas, por dentro, estava triste, angustiada”, disse.

Nesse ínterim, Janaína foi convidada por um parente para participar de uma reunião na Universal.

“No começo eu relutei, e quando cheguei à igreja, fiquei indignada, pois não gostava nem de lá, nem do bispo [Macedo]; ouvia as pessoas falarem mal e acreditava… Mas, após participar da reunião, me senti melhor, mais leve e voltei mais vezes. Hoje, a minha bandeira é o Senhor Jesus”, garante.

Assista ao vídeo abaixo e saiba em detalhes como foi esta transformação: