thumb do blog Renato Cardoso
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MALDIÇÕES AUTOPROFERIDAS: Você tem amaldiçoado a si mesmo?

Após ver esse vídeo você vai descobrir que às vezes você mesmo se amaldiçoa. Mas tenho uma boa notícia, tem como você mudar isso hoje mesmo!

Hoje, eu quero falar com você sobre “a maldição autoproferida”. É aquela maldição que sai da própria boca do amaldiçoado. Você deve saber que as palavras têm poder (para o bem e o mal). Elas têm um significado. Na Bíblia, está escrito: “A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto” (Provérbios 18:21).

Se você fala para um filho: “Eu não sei por que você nasceu”, você mata aquela criança para o resto da vida. Se você fala: “Eu não te amo mais”, você mata aquele relacionamento. Assim como você também pode restaurá-lo dizendo: “Eu te perdoo. Vamos começar de novo. Eu acredito em nós dois. Eu acredito na sua mudança”. Quando você fala palavras de vida, então você transmite essa vida também.

Nós temos um exemplo disso no capítulo 3 de Jó. Por exemplo, ele diz: “Depois disto abriu Jó a sua boca, e amaldiçoou o seu dia” (Jó 3:1). Se você não pode melhorar o silêncio, é melhor ficar calado. Uma coisa é você pensar algo, outra coisa é você falar aquele algo. Às vezes, o melhor é manter a boca fechada. Jó abriu a boca e só falou bobagem. Jó vivia dividido entre fé e dúvida.

É como aquela pessoa que já espera o mal: “Está bom demais para ser verdade”. Porque na cabeça dela, ela nasceu para sofrer, para não conquistar, para não ser feliz. A pessoa fica antecipando o mal e isso é uma forma de maldição autoproferida (a própria pessoa se amaldiçoa). É quando a pessoa diz: “Eu sou burro. Eu não sou bom de matemática. Eu não sou bom para escrever. Eu não sou bom para falar em público”. Você precisa abrir a boca para falar isso? As palavras têm poder. Quando falamos, nós profetizamos. E vivemos para cumprir a profecia. Assim, eu não vou fazer um curso, não vou tentar algo novo. Vou ficar sempre na mesmice, porque eu penso que já alcancei o meu teto.

Às vezes, surge alguém da família que diz: “Não, meu filho, a nossa família é humilde”. Em outras palavras: “Não pense alto. Isso é o melhor que podemos ter”. Ou a pessoa se observa e diz: “Eu sou feio”. Na vida amorosa: “Parece que eu não dou sorte no amor”. Esses são exemplos de maldições autoproferidas. Jó percebeu que ele próprio estava se amaldiçoando. Igualmente, você pode se arrepender, reconhecendo a loucura que cometeu e buscando de Deus essa sabedoria para buscar o poder da sua língua para si e para outras pessoas. Você pode fazer isso. Assista ao vídeo acima e pensa sobre esta mensagem.

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Colaborador

Bispo Renato Cardoso