Não perdoar aumenta o risco de sofrer infartos. Essa é a conclusão a que chegou a psicanalista Suzana Avezum, após realizar um estudo por mais de dois anos que relaciona o perdão à saúde cardíaca.

De acordo com o relatório apresentado no 40º Congresso da Sociedade de Cardiologia (Socesp), as pessoas que não têm o costume de perdoar estão mais propensas a sofrer infartos.

“Encontrei mais ocorrência de enfarte entre aqueles que têm dificuldade do perdão”, declarou a especialista.

Ela também estudou a relação entre fé e ataques cardíacos. Segundo os dados, 31% das vítimas de infarto haviam perdido significativamente a fé. Em contrapartida, apenas 9% das vítimas mantinham a fé viva.

Perdoar faz bem, e isso não é novidade

Apesar de a Bíblia recomendar o perdão há quase dois mil anos, muitas pessoas ainda ignoram o poder dessa atitude. É o que explica o Bispo Edir Macedo em seu blog:

“Muitos não têm a mínima ideia da importância do perdão. Associam-no a algo corriqueiro que o tempo pode fazer apagar. Se fosse tão simples assim, com certeza, o Senhor Jesus não o colocaria como obrigatório”.

Conforme explica o Bispo, o “perdão salva, liberta, cura, transforma, enfim, identifica algo Divino”. Por outro lado, “mágoas ou ressentimentos alimentam o ódio, a ira, contenda e, finalmente, matam. A falta de perdão significa condenação”.

É exatamente o que comprova o estudo de Avezum. Aqueles que perdoam possuem saúde melhor. Já quem guarda o rancor está mais propenso até mesmo a ataques do coração.

Se você tem dificuldade em perdoar, clique aqui e leia o ensinamento completo do Bispo Edir Macedo.