O alvo mais cobiçado pela esquerda
As crianças representam o futuro e a esperança de uma nação. A Palavra de Deus nos orienta a ensiná-las no caminho em que devem andar e, fazendo isso, mesmo quando chegarem na idade avançada, não se desviarão dos ensinamentos que aprenderam (Provérbios 22.6). Portanto o que as crianças aprendem servirá como uma bússola durante a vida adulta e a velhice – daí a sede dos movimentos de esquerda de incutir na cabeça delas as ideologias contrárias aos princípios cristãos.
É por isso que os pais devem ficar atentos quanto ao aprendizado escolar dos filhos. O sistema educacional tornou-se uma frente de atuação dos movimentos de esquerda no Brasil e muitos professores, se prevalecendo de sua posição em sala de aula, empurram subliminarmente as doutrinas esquerdistas, sobretudo a ideologia de gênero, o feminismo e o comunismo como uma filosofia de vida que promete transformar a sociedade em um lugar mais plural e participativo.
Assim, as crianças estão sendo capturadas por professores esquerdistas que, nas escolas e universidades, são a grande maioria. Está em andamento um plano, que vai do ensino primário até a universidade, para fazer uma verdadeira lavagem cerebral nas crianças e adolescentes e aprisionar a mente deles às ideias socialistas. Muitas atividades e tarefas acadêmicas trazem as ideias e os planos da esquerda socialista para obrigar as crianças a se afeiçoarem ao esquerdismo.
Sob o argumento de defender os direitos humanos, muitos professores usam broches e vestimentas alusivas a movimentos esquerdistas e a líderes dessa ideologia no mundo. O professor em sala de aula é a pessoa que mais fica em evidência, uma espécie de “garoto-propaganda”. Os alunos, ao os verem vestidos ao estilo de revolucionários marxistas, os associam subliminarmente com alguns direitos humanos e aí a manipulação doutrinária ganha força e terreno propício. Eles violam as regras básicas que proíbem a exibição pública de argumentos políticos em sala de aula.
Com o sistema educacional dominado pelo esquerdismo, o ambiente fica propício para o engajamento de crianças e adolescentes aos movimentos de rua. No dia 12 de junho ocorreu em São Paulo a famigerada Marcha da Maconha. Esse movimento esquerdista defende a liberação do uso da maconha e, no meio das pessoas que foram às ruas, era notável o público jovem infantil e infantojuvenil, que foi usado como massa de manobra na mão dos ditos progressistas.
Certamente crianças e jovens que foram a essa passeata não tinham noção do que estavam fazendo e como estavam sendo usados. O resultado disso será a formação de jovens viciados em drogas e um grande problema para o Estado e para a sociedade. Aonde vamos parar com isso? Que sociedade queremos para nossos filhos? Até quando as pessoas sensatas ficarão de braços cruzados vendo os esquerdistas destruírem o futuro do País?
Ao mesmo tempo que fazem uma propaganda massiva e doutrinária sobre as ideologias marxistas, eles tentam passar a ideia de que o capitalismo e o empreendedorismo são malefícios criados pelo mundo ocidental. Se fizermos uma análise sobre o perfil dos esquerdistas no Brasil, a grande maioria não gosta de trabalhar, não fala em empreendedorismo nem no progresso econômico da nação. Eles se dizem progressistas, mas somente no campo das ideias e da teoria, pois, na prática, querem viver do clientelismo do Estado.
Se os esquerdistas experimentassem empreender em um país onde a carga tributária e os encargos sociais consomem algo em torno de 45% do faturamento de uma empresa, mudariam o discurso do marxismo e do socialismo. É muito fácil pregar tais ideias e viver à custa do Estado, que, por sua vez, é sustentado pelo mercado e pelo comércio por meio da arrecadação de impostos.
As pessoas, porém, estão atentas a esses discursos vazios que, a pretexto de distribuir renda e defender os mais pobres, na verdade mascara interesses inconfessáveis de usar o orçamento público em proveito próprio. A resposta será dada nas urnas nas próximas eleições gerais. O Brasil não quer seguir o mesmo caminho da Argentina e da Venezuela, onde os esquerdistas assumiram o comando e estão levando o país ao estágio mais profundo da miséria e do desemprego.
Denis Farias é advogado, professor e consultor jurídico
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