Você já deve ter ouvido a expressão popular “filho de peixe, peixinho é”, comparando as atitudes dos filhos como reflexo dos pais.

Deste modo, em Reis – A Conquista, o governo de Isbosete (João Villa) faz com que muitos espectadores relembre o reinado fragilizado de seu pai Saul (Carlo Porto). O exemplo de uma vida fora da dependência de Deus trouxe inúmeros conflitos, não somente à casa do rei israelita, como também ao seu povo.

Intérprete de Isbosete, o ator João Villa, também define o personagem como “um homem inseguro que sofreu muito na infância, na adolescência e teve muitos traumas”.

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O relacionamento desarmonioso entre pai e filho gerou feridas que se mantiveram abertas ao longo de toda a vida de Isbosete. Sendo assim, unido à falta de relacionamento também com o Deus-Pai, o novo rei de Israel se percebeu incapaz de governar uma nação, sentimento fruto da insegurança que o assombrou durante o seu reinado.

O exemplo na prática:

A Palavra de Deus aconselha: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e mesmo quando for velha não se desviará dele” (Provérbios 22.6). O conselho não só demonstra os efeitos de ensinar o bom caminho aos seus filhos, mas também em ser o exemplo que seguirão por toda a vida. Afinal, mais válido do que palavras, são as atitudes.

Saul conhecia a Palavra de Deus, mas por se desviar dela e não viver os seus ensinamentos na prática, o mau exemplo de uma fé teórica persistiu também na vida de seu filho Isbosete. Portanto, não basta apenas conhecer as leis, é preciso, de fato, colocar Deus acima de tudo, inclusive das próprias vontades.

Acompanhe a 6ª temporada Série Reis – A Conquista, de segunda a sexta, às 21 horas, pelo Univer Vídeo e pela Record TV.