Não é de hoje que cristãos no mundo inteiro são criticados, desprezados e constrangidos pela sua fé. Assim, mais um caso chega aos noticiários, dessa vez com o ator americano Chad Kimball, que foi demitido por expressar publicamente suas crenças.

Conhecido por sua extensa carreira na Broadway, ele foi desligado pela produtora do musical “Come From Away”, no qual atuaria, após comentar, em uma rede social, sua indignação a respeito das restrições da COVID-19 com relação às igrejas, proibindo as pessoas de cantarem durante os cultos. 

Tudo começou em novembro do ano passado, no período onde ocorria o aumento dos casos da doença. Então o governador de Washington, Jay Inslee, determinou a limitação dos templos para 25% de sua capacidade e que os fiéis fossem impedidos de cantar.

Ao saber da determinação governamental, o ator ficou revoltado. “Como cristão e uma pessoa de oração, parecia que havia alguém fora de mim tentando tirar uma parte de dentro de mim. Não é fácil para mim não cantar. Eu fui ordenado a cantar. Eu quero cantar. É minha fé”, afirmou ele em entrevista ao New York Post.

Após fazer um comentário sobre o assunto no Twitter, levou o famoso hate – termo relacionado a mensagens de ódio compartilhadas na internet – e um tempo depois recebeu a notícia sobre a sua demissão. 

Se tornando mais forte

Diante do ocorrido, Kimball entrou com um processo contra a produtora do musical, Kiss The Cod Broadway, e sua empresa de gerenciamento, Alchemy Production Group, por discriminação no local de trabalho.

Apesar de tudo o que aconteceu, ele afirma não guardar mágoas. “Oro para que eles não tenham nada além do melhor”, disse Kimball. “O musical tem uma mensagem importante de aceitar todos que vêm à sua porta, independentemente do que eles acreditam. O problema é que não se aplicou a mim”.

Mesmo contando sobre as desvantagens de ser cristão na Broadway, ele concluiu que tudo que aconteceu o deixou mais forte. “Essa situação mudou minha vida. Eu perdi meu propósito, eu perdi meu emprego, eu perdi meu caminho. Tem sido difícil e deprimente, mas não me destruiu. Eu me voltei para Deus para buscar sua misericórdia e sabedoria”, refletiu.

Muitos casos semelhantes

Também no início deste ano, outro ator americano, Kevin Sorbo, conhecido por interpretar Hércules, no seriado dos anos 90, relatou sofrer censura nas redes sociais por ser cristão e conservador. Ele teve as contas no Facebook e no Twitter excluídas sem aviso prévio, por conter publicações relacionadas à sua religião e ao seu posicionamento político.

E, recentemente, o jogador da seleção de vôlei Maurício Souza, perdeu o contrato com o Minas Tênis Clube, ao se posicionar sobre o novo Superman ser bissexual.

Casos não faltam e os listados acima são apenas o que vieram à mídia e aconteceram com personalidades públicas e pessoas famosas, nos últimos dias. Porém, isso vem se tornando cada vez mais corriqueiro nos últimos dias, trazendo à tona o que o Senhor Jesus já tinha avisado em Sua Palavra:

“E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.” Mateus 10.22

Sobre o versículo acima, na Bíblia Fiel e Comentada pelo Bispo Macedo, ele alerta que isso é o retrato do fim dos tempos. “Estamos vivendo os últimos dias, por isso, a tendência é que aumente ainda mais a pressão do inferno contra os filhos de Deus. Porém, aquele que guardar a sua fé até o fim será recompensado com a vida eterna”, concluiu.

Exemplo de perseverança

O apóstolo Paulo é uma das grandes referências de fé. Ele foi usado por Deus para levar a salvação e nunca desanimou em meio às dificuldades e perseguição. A sua trajetória de fé deixou grandes ensinamentos aos cristãos.

Essa grande história de fé e serviço ao Altíssimo está disponível na plataforma de streaming Univer Vídeo no filme “Paulo – O Apóstolo de Cristo”.

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