Um relatório divulgado pela União Europeia (UE), Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Programa Alimentar Mundial (PAM) e outras organizações, mostrou que 113 milhões de pessoas, em 53 países, vivem em fome extrema.

Sobretudo, os mais afetados são: Síria, Iêmen, Nigéria, República Democrática do Congo, Afeganistão, Sudão, Sudão do Sul e Etiópia.

Esse quadro da fome no mundo vem associado, principalmente, com o cenário de guerra que tem assolado o mundo.

É interessante notar que mesmo com os desenvolvimentos tecnológicos e com toda a aparente civilidade que a modernidade proporciona, o mundo continua tendo guerras, fome e outros problemas.

O Senhor Jesus falou sobre o Fim dos Tempos

Certa vez, o Filho de Deus foi questionado sobre quais seriam os sinais de Sua vinda. E, entre os muitos acontecimentos, estariam a fome e as guerras (Mateus 24.6-7).

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Esse fato bíblico se relaciona com o que já acontece nos dias de hoje, pelo mundo.

Com o passar dos séculos, os problemas de clima, como o efeito estufa e o fenômeno do El Niño – que provoca alterações meteorológicas em termos globais –, se intensificaram.

A poluição provocada pela industrialização nos grandes centros urbanos do planeta, desregulam a temperatura e a qualidade do ar.

Com as guerras e o ambiente de instabilidade política, as pessoas não conseguem investir para o desenvolvimento econômico. Só para ilustrar, grande parte dos países que enfrentam guerras civis estão no continente africano, extremamente afetado pela fome.

Além disso, muitos outros problemas contribuem para a fome no mundo moderno. Portanto, os sinais, de fato, têm se cumprido.

Quando o mundo acabará?

Entretanto, o fim do mundo, propriamente dito, ainda não aconteceu. O livro de Apocalipse apresenta 4 símbolos que resumem as catástrofes pelas quais a Terra ainda irá passar.

Esses símbolos são cavaleiros. E o fato de o apóstolo João mostrá-los em forma de “cavalos” simboliza a velocidade e a fúria com que esses acontecimentos se concretizarão.

O primeiro cavaleiro surge montado em um cavalo branco. A cor desse animal revela que esse “cavaleiro” virá com um discurso de paz mundial. Portanto, o início da destruição da Terra começará com o aparecimento público do anticristo, um representante do inferno.

Em seguida, surge um cavaleiro montado em um cavalo vermelho, que representa as guerras e a violência que assolará os habitantes da Terra.

Então, surgirá a grande fome

Nesse cenário de horror, aparece o cavaleiro do cavalo preto (Apocalipse 6.5-6).

Sobre ele, o Bispo Edir Macedo escreve no livro “Estudo do Apocalipse”: “A balança na mão do cavaleiro do cavalo preto aponta para o racionamento da comida. Uma medida de trigo correspondia, aproximadamente, a quatrocentos e cinquenta gramas, e era o consumo diário de um trabalhador. Significa que um homem teria de trabalhar um dia inteiro para conseguir comprar alimento para sustentar apenas a si mesmo, ou seja, como precisa comer para poder trabalhar, a sua família ficaria passando fome. Aí está a ideia principal deste terceiro selo. A cevada sempre foi considerada alimento de animais, por ser muito barata. Mas no cumprimento deste selo, mesmo sendo três vezes mais barata que o trigo, ainda assim o seu valor será exorbitante.”

E a aparição do último cavalo, de cor amarela, revela a consequência deixada pelos três primeiros cavaleiros: a morte.

O Reino dos Céus

Vale observar que desde o início da Bíblia, com Abraão, Deus deseja reunir para Si um povo que O adore com sinceridade.

Então, quando o Senhor Jesus veio ao mundo e Se sacrificou na cruz, veio inaugurar esse Reino, permitindo que fôssemos perdoados dos nossos pecados e, assim, pudéssemos viver com Ele nos Céus.

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“Estudo do Apocalipse”

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