A Igreja primitiva nasceu em Jerusalém, no século I, durante a dominação do Império Romano.

Nesse tempo havia, obrigatoriamente, o culto de adoração ao imperador. Ai daquele que não jurasse lealdade, servidão, ou não reverenciasse os Césares!

Os povos subjugados por Roma eram obrigados a fazer um juramento público: “Caesar curios” que significa “César é senhor”.

Os cristãos sempre foram pessoas muito sinceras, leais e prestativas, portanto, estavam prontos para servir civilmente ao imperador, mas não iriam honrá-lo como um deus. Ao conhecer Jesus, os convertidos O elegeram como o Senhor das suas vidas, como poderiam concomitantemente confessar “César é senhor”?

Portanto, a Igreja nasceu numa época tão difícil que o simples fato de dizer que só Jesus Cristo era Senhor custava a vida, mas tinha que ser. Os imperadores passaram e a Igreja do nosso Senhor permanece. Quem venceu?

Diante disso, o que a nossa fé tem nos custado? Os tempos podem ser outros, mas os falsos deuses continuam a existir e continuam a exigir adoração.

Como seres humanos, temos a tendência de adorar coisas e pessoas, ao invés do único Deus verdadeiro. O coração prefere a sabedoria humana do que a sabedoria Divina; preza mais o corpo do que a alma, mais o carnal do que o espiritual, mais o terreno do que o celestial.